Notícia
Credit Suisse derruba Lisboa. PSI tem pior dia em seis meses. BCP afunda mais de 9%
O PSI recuou para o valor mais baixo atingido este ano. O BCP e a Galp lideraram as quedas a perder mais de 9% e 7% respetivamente.
A bolsa de Lisboa não resistiu ao efeito dominó provocado pelo Credit Suisse, com os investidores no mercado português a espelharem o sentimento que domina nas principais praças internacionais. O PSI recuou 2,77% para 5.812,87 pontos, o valor mais baixo atingido este ano.
Foi o pior dia de negociação na praça portuguesa em seis meses. Das 15 empresas cotadas no principal índice, 12 recuaram, duas mantiveram-se positivas e uma terminou a sessão inalterada face aos valores de terça-feira (a Greenvolt).
O BCP teve o maior tombo, de 9,05%, a maior queda desde junho do ano passado. O banco liderado por Miguel Maya acompanhou o setor europeu, onde reina o receio de um possível contágio da crise do Credit Suisse às outras instituições financeiras.
Já a Galp Energia mergulhou 7,42%, num dia particularmente difícil também para a negociação de petróleo nos mercados internacionais, agitados pela instabilidade no setor financeiro.
De resto, a Mota-Engil (-6,15%) caiu mais de 6% e os CTT (-4,86%) quase 5%. Navigator (-2,65%) e Semapa (-2,31%) cederam mais de 2%. No grupo EDP, o braço renováveis recuou 1,51% enquanto a casa mãe desvalorizou 0,9%. A Sonae, que apresenta as contas anuais esta tarde, perdeu 1,24%.
Com quedas menos expressivas, abaixo de 1%, estiveram (para além da EDP), a Nos (-0,79%), a REN (-0,59%) e a Corticeira Amorim (-0,41%).
Em sentido contrário, a Altri avançou 1,29% e a Jerónimo Martins subiu 0,7%.
Foi o pior dia de negociação na praça portuguesa em seis meses. Das 15 empresas cotadas no principal índice, 12 recuaram, duas mantiveram-se positivas e uma terminou a sessão inalterada face aos valores de terça-feira (a Greenvolt).
Já a Galp Energia mergulhou 7,42%, num dia particularmente difícil também para a negociação de petróleo nos mercados internacionais, agitados pela instabilidade no setor financeiro.
De resto, a Mota-Engil (-6,15%) caiu mais de 6% e os CTT (-4,86%) quase 5%. Navigator (-2,65%) e Semapa (-2,31%) cederam mais de 2%. No grupo EDP, o braço renováveis recuou 1,51% enquanto a casa mãe desvalorizou 0,9%. A Sonae, que apresenta as contas anuais esta tarde, perdeu 1,24%.
Com quedas menos expressivas, abaixo de 1%, estiveram (para além da EDP), a Nos (-0,79%), a REN (-0,59%) e a Corticeira Amorim (-0,41%).
Em sentido contrário, a Altri avançou 1,29% e a Jerónimo Martins subiu 0,7%.