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China pode ser escolhida para integrar índices mundiais MSCI

Nos últimos três anos esta possibilidade tem sido ponderada, mas tem ficado apenas no papel.

Reuters
19 de Junho de 2017 às 23:36
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Poderá ser esta terça-feira que as acções chinesas de classe A negociadas em Xangai e Shenzen passam a integrar os índices mundiais MSCI, segundo o Financial Times. Nos últimos três anos esta possibilidade tem sido ponderada, mas tem ficado apenas no papel.

 

A decisão, se avançar, terá grandes repercussões para os investidores a nível mundial, uma vez que obrigará os fundos de investimento a injectarem milhares de milhões de dólares nas acções chinesas, diz o FT.

 

A maior gestora mundial de fundos, a BlackRock, apoiou publicamente, pela primeira vez, a inclusão destas acções nos índices MSCI, refere a mesma publicação.

 

E o MSCI alterou grandemente a sua proposta de inclusão para a tornar mais atractiva para os seus clientes, refere o jornal britânico. A lista de empresas com acções de classe A a ser incluída no índice de referência mundial para os mercados emergentes integrará apenas 169, contra 448 anteriormente.

 

Assim, se estas acções forem incluídas, representarão apenas 0,5% do índice MSCI para os mercados emergentes e não os 5% da anterior proposta.

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