Notícia
CaixaBank/BPI aumenta preço-alvo do BCP em quase 30% após resultados "positivos"
Os analistas do banco de investimento reviram em alta o preço-alvo atribuído ao BCP, depois de os números sobre o primeiro trimestre terem superado as expectativas.
Os analistas do CaixaBank/BPI subiram o preço-alvo para o BCP - Banco Comercial Português em 28,57% para os 18 cêntimos por ação, depois do bom desempenho operacional registado pelo banco liderado por Miguel Maya no primeiro trimestre deste ano, de acordo com uma nota de análise.
Mas apesar da revisão em alta do preço-alvo, que antes era de 14 cêntimos por ação - abaixo da cotação atual da empresa -, o CaixaBank/BPI optou por deixar a recomendação inalterada em "manter".
"O BCP tem conseguido superar as expectativas sobre a redução de NPA ['non-performing assets'] e a evolução do CoR, ao mesmo tempo em que transmite um tom positivo quanto à sua capacidade de lidar com os impactos potenciais do fim da moratória", pode ler-se na nota a que o Negócios teve acesso.
Ainda assim, os analistas do CaixaBank/BPI consideram que o tamanho e a duração dos riscos legais associados a créditos em francos suíços, na Polónia, mantêm-se como um indicador "chave" apesar das "recentes notícias positivas". Neste primeiro trimestre, o banco liderado por Miguel Maya constituiu 112,8 milhões de euros para este dossiê.
No total, o BCP obteve lucros de 57,8 milhões de euros nos primeiros três meses do ano. Os analistas do CaixaBank/BPI previam uma subida homóloga de 35% no lucro líquido referente aos primeiros três meses deste ano, para os 48 milhões de euros.
Hoje, as ações do banco oscilaram entre uma queda de 3,01% e um ganho de 1,62%. Atualmante, o BCP está a negociar de forma inalterada face à sessão de ontem, nos 16,62 cêntimos por ação, o que representa um máximo desde fevereiro do ano passado, ou seja, níveis pré-pandemia.
Mas apesar da revisão em alta do preço-alvo, que antes era de 14 cêntimos por ação - abaixo da cotação atual da empresa -, o CaixaBank/BPI optou por deixar a recomendação inalterada em "manter".
Ainda assim, os analistas do CaixaBank/BPI consideram que o tamanho e a duração dos riscos legais associados a créditos em francos suíços, na Polónia, mantêm-se como um indicador "chave" apesar das "recentes notícias positivas". Neste primeiro trimestre, o banco liderado por Miguel Maya constituiu 112,8 milhões de euros para este dossiê.
No total, o BCP obteve lucros de 57,8 milhões de euros nos primeiros três meses do ano. Os analistas do CaixaBank/BPI previam uma subida homóloga de 35% no lucro líquido referente aos primeiros três meses deste ano, para os 48 milhões de euros.
Hoje, as ações do banco oscilaram entre uma queda de 3,01% e um ganho de 1,62%. Atualmante, o BCP está a negociar de forma inalterada face à sessão de ontem, nos 16,62 cêntimos por ação, o que representa um máximo desde fevereiro do ano passado, ou seja, níveis pré-pandemia.