Os principais índices accionistas europeus encerraram mistos, com as empresas de tecnologias, media e telecomunicações (TMT) a registarem quedas. O Euro Stoxx 50 deslizava 0,4%.

O Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, marcava 3.675,57 pontos, numa altura em que o norte-americano Nasdaq [CCMP] descia 0,01% para os 1.831,07 pontos.

Em Madrid, o IBEX [IBEX] ganhou 1,34% para os 8.305,60 pontos, com o Banco Santander Central Hispano (BSCH) a crescer 2,81% para os 9,87 euros (1.979 escudos) e os títulos do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) a apreciarem 2,37% para os 13,82 euros (2.771 escudos).

Na Bolsa de Frankfurt, o DAX [DAX] subia 0,3% para os 5.231,57 pontos, com a valorização Deutsche Bank, de 2,13% para os 76,85 euros (15.407 escudos), a compensar a queda de 4,04% para os 16,41 euros (3.289 escudos) sofrida pela Deutsche Telekom.

O FTSE [UKX] londrino desceu 0,4% para os 5.408,70 pontos. A Vodafone, maior operadora móvel mundial e que controla a Telecel Vodafone, liderou as perdas na praça britânica, ao recuar 1,88% para as 1,3 libras (2,06 euros ou 413 escudos).

O CAC [CAC], de Paris, encerrou a marcar 4.812,14 pontos, a cair 0,47%. A operadora France Telecom deslizou 2,55% para os 40,10 euros (8.039 escudos) e o grupo de media Vivendi perdeu 2,03% para os 60,25 euros (12.079 escudos).

Em Amesterdão, o AEX [AEX] desceu 0,56% para os 526,35 pontos, prejudicado pela queda da operadora KPN, que desvalorizou 5,31% para os 3,92 euros (786 escudos).

O MIBTEL [MIBTEL], da Bolsa de Milão, ganhou 0,24% para os 24.941 pontos, impulsionado pela petrolífera ENI, detentora de uma posição de 33,34% na Galp Energia, que avançou 1,93% para os 14,38 euros (2.883 escudos).