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Bolsas europeias desvalorizam pressionadas por matérias-primas
As praças europeias seguiam em queda pressionadas pelas empresas de matérias-primas, no dia em que o petróleo voltou a valorizar tanto em Londres como em Nova Iorque. O Dow Jones Stoxx 50 descia 0,11% para os 2.898,37 pontos.
As praças europeias seguiam em queda pressionadas pelas empresas de matérias-primas, no dia em que o petróleo voltou a valorizar tanto em Londres como em Nova Iorque. O Dow Jones Stoxx 50 descia 0,11% para os 2.898,37 pontos.
Os preços do petróleo valorizavam, a aliviar das perdas registadas nos últimos dois dias. O «brent» [co1], negociado em Londres, subia 0,53% para os 50,75 dólares, superando a cotação do crude [cl1], transaccionado em Nova Iorque, pela primeira vez desde Dezembro de 2001, depois do Ministério da Energia da Indonésia ter anunciado que o país pode passar a importar petróleo em 2005, depois de ter exportado 27 mil barris diários no ano passado.
O IBEX [ibex] descia 0,25% para os 9.350,4 pontos. A Arcelor, produtora de aço, depreciava 2,20% para os 17,31 euros e a Repsol caía 0,58% para os 20,64 euros. A Altis era o título que mais contrariava a tendência ao subir 0,57% para os 33,69 euros.
Em Londres, o Footsie [ukx] cedia 0,19% para os 4.951,6 pontos. A BP e a Shell Transport, dona de 40% da Shell, desciam 1,19% e 0,62%, respectivamente. A farmacêutica GlaxoSmithkline contrariava e subia 1,8%. A BHP Billiton descia 2,16%, pela quarta sessão consecutiva.
O CAC [cac] depreciava 0,07% para os 4.114,02 pontos, com a Total Fina a cair 1,04% para os 180,8 euros. O Crédit Agricole avançava 0,85% para os 21,28 euros e a France Telecom subia 0,74% para os 23,06 euros.
Em Amesterdão o AEX [aex] descia 0,39% para os 369,25 pontos. A Royal Dutch Petroleum, dona de 60% da Shell, descia 0,74% para os 46,73 euros. A Philips recuava 0,34% para os 20,53 euros.
O DAX [dax] negociava nos 4.396,36 pontos, ao desvalorizar 0,21%. A Basf e a Bayer cediam 1,93% para os 53,47 euros e 1,06% para os 26,15 euros, respectivamente. A Schering evitava maiores perdas e subia 1,03% para os 53,14 euros.