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Bolsa nacional valoriza impulsionada por TMT

A BVLP segue a valorizar, com as empresas de telecomunicações, media e tecnologias a liderarem os ganhos, em linha com as restantes praças europeias. O PSI20 ganhava 0,86% e o PSI30 crescia 0,81%, enquanto o Euro Stoxx 50 avançava 1,74%.

18 de Abril de 2001 às 12:43
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A BVLP segue a valorizar, com as empresas de telecomunicações, media e tecnologias a liderarem os ganhos, em linha com as restantes praças europeias. O PSI20 ganhava 0,86% e o PSI30 crescia 0,81%, enquanto o Euro Stoxx 50 avançava 1,74%. A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) segue a valorizar, com as empresas de telecomunicações, media e tecnologias a liderarem os ganhos, em linha com as restantes praças europeias. O PSI20 ganhava 0,86% e o PSI30 crescia 0,81%, enquanto o Euro Stoxx 50 avançava 1,74%.

Às 12h26, o PSI30 crescia para os 4.549,43 pontos e o PSI20 avançava para os 10.032,20 pontos, enquanto o Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, subia para os 4.197,65 pontos.

«A Bolsa portuguesa está a negociar positiva, com o sector das TMT bastante forte, na sequência dos resultados divulgados pela Intel, que ficaram acima do esperado pelos analistas», disse um operador ao Canal de Negócios.

A Portugal Telecom (PT) valorizava 2,67% para os 11,14 euros (2.233 escudos), enquanto a ParaRede avançava 2,74% para os 1,50 euros (301 escudos) e a Novabase negociava nos 10,23 euros (2.051 escudos), a subir 2,30%.

A PT Multimedia crescia 1,31% para os 16,21 euros (3.250 escudos) e a PTM.com negociava nos 3,74 euros (750 escudos), a subir 0,54%, depois de fonte da PTM ter anunciado que aquisição da PTM.com poderia passar por uma Oferta Pública Aquisição (OPA), com uma compartida monetária.

A Sonae.com avançava 2,11% para os 4,85 euros (972 escudos) e a Telecel ganhava 1,56% para os 12,40 euros (2.486 escudos).

A Electricidade de Portugal, que anunciou hoje a criação de uma «subholding» para a gestão de produção de energia e que entrará em actividade no início do segundo semestre, deslizava 0,31% para os 3,24 euros (650 escudos).

Na distribuição, a Jerónimo Martins avançava 0,38% para os 7,89 euros (1.582 escudos), enquanto a Modelo Continente negociava inalterada nos 2,08 euros (417 escudos).

A Sonae SGPS crescia 1,67% para os 1,22 euros (245 escudos), enquanto as novas acções da «holding» de Belmiro de Azevedo avançavam 3,48% para os 1,19 euros (239 escudos).

O Banco Comercial Português (BCP) ganhava 1% para os 5,05 euros (1.012 escudos) e o BPI valorizava 0,63% para os 3,19 euros (640 escudos), enquanto o Banco Espírito Santo (BES) recuava 0,12% para os 16,73 euros (3.354 escudos).

A Cimpor perdia 4,87% para os 25,20 euros (5.052 escudos), tendo atingindo um novo mínimo do ano nos 25,07 euros (5.026 escudos). A cimenteira portuguesa já desvalorizou mais de 27% desde que o Estado português fixou o preço mínimo por acção, para a última fase de privatização da Cimpor.

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