Notícia
Bolsa volta a deslizar com impasse político
A bolsa nacional negoceia em queda pela quarta sessão consecutiva, no nível mais baixo em mais de um mês, contrariando os ganhos ligeiros na Europa. A queda superior a 4% do BCP é uma das que mais pressiona.
A bolsa nacional está a negociar em queda esta terça-feira, 10 de Novembro, pela quarta sessão consecutiva, com o PSI-20 a descer 1,84% para 5.176,10 pontos, o valor mais baixo desde o dia 2 de Outubro. Nesta altura, 17 cotadas seguem em queda e apenas uma em alta.
A praça de Lisboa permanece, assim, em terreno negativo, depois de ter afundado mais de 4% na sessão de segunda-feira, pressionada pelos receios dos investidores face à possibilidade de uma reversão da trajectória de consolidação orçamental promovida por um Governo liderado pelo PS e com o apoio parlamentar de todos os partidos à esquerda.
Na Europa, a tendência é de ganhos ligeiros, numa altura em que os investidores avaliam a possibilidade de um aumento dos estímulos por parte do BCE e, por outro lado, da subida dos juros por parte da Reserva Federal dos Estados Unidos. O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, ganha 0,11% para 376,31 pontos, depois de ter descido mais de 1% na segunda-feira.
Na bolsa nacional, o BCP e a EDP são as cotadas que mais contribuem para a queda do PSI-20. A eléctrica liderada por António Mexia cai 3,72% para 3,129 euros, enquanto o banco liderado por Nuno Amado recua 4,19% para 4,57 cêntimos, depois de ter afundado mais de 9% na sessão de ontem.
A tendência é partilhada pelas restantes cotadas do sector, que já ontem foi o mais penalizado pela desconfiança dos investidores. O BPI perde 1,76% para 1,004 euros e o Banif cai 8% para 0,23 cêntimos.
Além da EDP, também a EDP Renováveis desce 2,21% para 6,162 euros, enquanto a Galp Energia perde 1,95% para 9,733 euros, depois de ter anunciado, ontem, que aumentou para 99,93% a sua posição na Setgás, que opera a rede de distribuição de gás natural em média e baixa pressão na região de Setúbal.
A contribuir para a descida da bolsa nacional está também a Sonae, com uma queda de 2,55% para 1,03 euros, e a Mota-Engil, que desliza 2,67% para 2,115 euros.
A Impresa perde 1,90% para 56,8 cêntimos, o valor mais baixo desde Julho de 2013.
A única cotada que negoceia em alta é a Teixeira Duarte, com uma valorização de 1,5% para 40,6 cêntimos.
A praça de Lisboa permanece, assim, em terreno negativo, depois de ter afundado mais de 4% na sessão de segunda-feira, pressionada pelos receios dos investidores face à possibilidade de uma reversão da trajectória de consolidação orçamental promovida por um Governo liderado pelo PS e com o apoio parlamentar de todos os partidos à esquerda.
Na bolsa nacional, o BCP e a EDP são as cotadas que mais contribuem para a queda do PSI-20. A eléctrica liderada por António Mexia cai 3,72% para 3,129 euros, enquanto o banco liderado por Nuno Amado recua 4,19% para 4,57 cêntimos, depois de ter afundado mais de 9% na sessão de ontem.
A tendência é partilhada pelas restantes cotadas do sector, que já ontem foi o mais penalizado pela desconfiança dos investidores. O BPI perde 1,76% para 1,004 euros e o Banif cai 8% para 0,23 cêntimos.
Além da EDP, também a EDP Renováveis desce 2,21% para 6,162 euros, enquanto a Galp Energia perde 1,95% para 9,733 euros, depois de ter anunciado, ontem, que aumentou para 99,93% a sua posição na Setgás, que opera a rede de distribuição de gás natural em média e baixa pressão na região de Setúbal.
A contribuir para a descida da bolsa nacional está também a Sonae, com uma queda de 2,55% para 1,03 euros, e a Mota-Engil, que desliza 2,67% para 2,115 euros.
A Impresa perde 1,90% para 56,8 cêntimos, o valor mais baixo desde Julho de 2013.
A única cotada que negoceia em alta é a Teixeira Duarte, com uma valorização de 1,5% para 40,6 cêntimos.