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Bolsa portuguesa fecha no verde. Mota escala para máximos de 26 meses

A praça portuguesa fechou a ganhar mais de 1%, acompanhando o sentimento positivo vivido na Europa. A Mota-Engil voltou a brilhar e disparou mais de 8% para máximos desde novembro de 2020.

Pedro Catarino / Cofina Media
26 de Janeiro de 2023 às 16:56
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O PSI ganhou 1,07%, para os 5.961,77 pontos, acompanhando o otimismo vivido nas principais bolsas europeias. Das 15 cotadas do índice nacional, 11 fecharam em alta e quatro no vermelho.

A estrela do dia foi a Mota-Engil, com uma valorização de 8,34% para 1,636 euros, máximo desde 27 de novembro de 2020. A construtora continua a beneficiar da apreciação bastante positiva feita pelos analistas do CaixaBank/BPI.

A Mota-Engil já é, aliás, a cotada do PSI com maiores ganhos acumulados este ano: 39,83%. A empresa superou, desta forma, o desempenho do BCP, que soma uma valorização de 31,42% desde o início do ano.

Ainda pela positiva destacou-se o setor do papel, com a Navigator a avançar 4,38%, até aos 3,24 euros, e a Altri a subir 2,85%, para os 4,77 euros.

A dar força ao índice esteve também o BCP, que ganhou 2,5%, para os 0,1926 euros, e a EDP Renováveis, com uma subida de 2,26%, para 20,85 euros, após ontem ter anunciado que aumentou em 10% a produção de energia no ano passado.

Nota ainda para os CTT, com uma valorização de 1,86%, para os 3,56 euros, máximo de sete meses, e para a Sonae, que ganhou 1,4%, fechando nos 0,9435 euros após ontem ter indicado que aumentou em 11,5% as vendas da SonaeMC em 2022.

Entre os restantes pesos pesados, a Galp valorizou 0,55%, para 12,69 euros, enquanto a Jerónimo Martins deslizou 0,1%, até aos 20,04 euros, e a EDP caiu 0,71%, para os 4,754 euros.

A maior queda do dia pertenceu à Greenvolt, que cedeu 1,13%, terminando a sessão nos 7,87 euros.
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