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Bolsa de Lisboa arranca no verde. Ibersol sobe mais de 2% após arranque de programa de "buyback"
A bolsa de Lisboa começou o dia no verde. Já no acumulado do trimestre, o PSI regista perdas superiores a 2%, estando prestes a registar a primeira queda trimestral deste ano.
A bolsa de Lisboa começou a última sessão do primeiro semestre no verde com a esmagadora maioria das cotadas a negociar em terreno positivo, pouco antes de serem divulgados os dados da inflação em Portugal e na Zona Euro em junho.
O PSI cresce 0,46% para 5.926,94 pontos. Entre as 16 cotadas que compõem o principal índice nacional, 13 negoceiam no verde, duas em terreno negativo e uma permanece inalterada.
Já no acumulado do trimestre,o PSI está prestes a registar uma queda trimestral que já soma mais de 2%, depois de ter fechado o período compreendido entre janeiro e março em terreno positivo.
A Ibersol comanda a tabela dos ganhos, ao subir 2,72% para 6,80 euros, um dia depois de anunciar o arranque da compra de ações, tendo em vista a redução do capital.
A empresa é acompanhada pela Mota-Engil, que sobe 1,34% para 2,28 euros e pelo BCP, que cresce 1,05% para 0,2211 euros.
No setor energético, a Galp soma 0,80% para 10,70 euros, no mesmo dia em que o petróleo valoriza tanto em Nova Iorque como em Londres.
Na família EDP, a empresa-mãe soma 0,25% para 4,48 euros e o braço das renováveis cresce 0,55% para 18,27 euros. A Greenvolt sobe 0,16% para 6,13 euros e a REN soma 0,80% para 2,52 euros.
Entre as papeleiras, a Semapa arrecada 0,31% para 13 euros, a Altri 0,68% para 4,16 euros e a Navigator cresce 0,84% para 3,12 euros.
Por fim, no retalho, a Jerónimo Martins permanece inalterada em 25,20 euros, enquanto a Sonae sobe 0,11% para 0,9055 euros.
Destaque ainda para os CTT que arrecadam 0,14% para 3,50 euros, depois de esta quinta-feira terem anunciado que já conseguiram 1% do capital próprio, na sequência do programa de "buyback".
(Notícia atualizada às 8:43 horas).