Notícia
Bolsa de Lisboa acorda no verde com impulso da energia. E a Cofina sobe 2%
A bolsa nacional arrancou este dia de feriado a subir com o setor energético em destaque. Fora das cotadas, a Cofina valoriza quase 2% depois de se saber que os acionistas vão votar se aceitam a proposta de antigos e atuais quadros (MBO) para a compra da totalidade do capital.
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A praça portuguesa começou a sessão desta quinta-feira, dia de feriado, em terreno positivo, à semelhança das restantes bolsas europeias.
O PSI valoriza 0,61% para os 5,859,84 pontos. Das 16 cotadas, 12 estão em alta, três em queda e uma inalterada - a Semapa.
Tal como ontem, a energia puxa pelo índice nacional. A EDP Renováveis sobe 2,47% para 14,325 euros, a casa mãe avança 1,80% para 3,677 euros, a Greenvolt valoriza 1,56% para 5,215 euros por ação e a REN ganha 0,63% para 2,40 euros.
Entre os pesos pesados, o BCP está a subir 0,42% para 0,2602 euros e a Jerónimo Martins está a avançar 0,20% para 20,54 euros.
Do lado das quedas, a Mota-Engil segue na frente ao deslizar 0,90% para 2,74 euros. Ontem, o dia ficou marcado pelo tombo de mais de 15% da construtora, no pior dia para a empresa desde janeiro de 2016. A construtora estará a ser penalizada pela debilidade do setor na China, devido ao caso da Evergrande, e a revisão em baixa das previsões de crescimento pelo Banco de Portugal também pressionam os setores pró-cíclicos, onde se inclui a construção.
Segue-se a Galp que tomba 0,60% para 13,20 euros e pela Ibersol que desvaloriza 0,29% para 6,78 euros por ação.
Fora das cotadas, o destaque vai para a Cofina que ganha 1,97% para 0,414 euros. Esta madrugada soube-se que os acionistas da empresa vão votar se aceitam a proposta de antigos e atuais quadros (MBO) para a compra da totalidade do capital da dona da CMTV, Correio da Manhã, Negócios, Record e Sábado.
O PSI valoriza 0,61% para os 5,859,84 pontos. Das 16 cotadas, 12 estão em alta, três em queda e uma inalterada - a Semapa.
Entre os pesos pesados, o BCP está a subir 0,42% para 0,2602 euros e a Jerónimo Martins está a avançar 0,20% para 20,54 euros.
Do lado das quedas, a Mota-Engil segue na frente ao deslizar 0,90% para 2,74 euros. Ontem, o dia ficou marcado pelo tombo de mais de 15% da construtora, no pior dia para a empresa desde janeiro de 2016. A construtora estará a ser penalizada pela debilidade do setor na China, devido ao caso da Evergrande, e a revisão em baixa das previsões de crescimento pelo Banco de Portugal também pressionam os setores pró-cíclicos, onde se inclui a construção.
Segue-se a Galp que tomba 0,60% para 13,20 euros e pela Ibersol que desvaloriza 0,29% para 6,78 euros por ação.
Fora das cotadas, o destaque vai para a Cofina que ganha 1,97% para 0,414 euros. Esta madrugada soube-se que os acionistas da empresa vão votar se aceitam a proposta de antigos e atuais quadros (MBO) para a compra da totalidade do capital da dona da CMTV, Correio da Manhã, Negócios, Record e Sábado.
