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BCP volta a cair e empurra PSI-20 para terreno negativo

O índice de referência da bolsa nacional está a perder perto de 0,5%, liderando os deslizes na Europa Ocidental. Os pesos pesados estão em queda, com o BCP à cabeça, ainda a corrigir dos fortes avanços do início da semana.

13 de Março de 2014 às 09:19
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O Banco Comercial Português está novamente, esta quinta-feira, a condicionar o comportamento da Bolsa de Lisboa. Depois dos impulsos do início da semana, o banco volta hoje a cair e a penalizar o comportamento do índice de referência.

 

O PSI-20 está a ceder 0,48% para os 7.480,15 pontos, depois de já ontem ter caído e de se afastar da pontuação mais elevada desde a primeira metade de 2011. Na Europa, as quedas também são uma realidade (as excepções são Paris e Milão), embora de menor intensidade. Os dados económicos aquém do esperado na China estão a justificar algum cepticismo por parte dos investidores.

 

Em Lisboa, apesar do arranque positivo, o índice está a cair com a força do BCP. O banco liderado por Nuno Amado está a recuar 1,83% para negociar nos 22,02 cêntimos, após a queda de 4% de ontem. A cotada corrige da valorização acumulada de 11% dos dois primeiros dias da semana.

 

Ainda no sector financeiro, o BES cai 0,43% para os 1,401 euros ao passo que o BPI cede 0,68% para os 1,745 euros.

 

Das 15 empresas do PSI-20 que estão em baixa, muitas são pesos pesados, embora com quedas pouco acentuadas. A Portugal Telecom cede 0,12% para os 3,226 euros, no dia em que o “Diário Económico” noticia que um accionista de referência vai propor um aumento de 10 cêntimos do dividendo. A Zon Optimus cai 0,44% para os 5,46 euros.

 

A Jerónimo Martins perde uns ligeiros 0,9% após ter já subido mais de 1%, depois de ter sido noticiado que a sua filial polaca pediu autorização à entidade reguladora para comprar a cadeia rival Marcpol. A Sonae SGPS perde 0,38% para 1,301 euros.

 

Já a Galp Energia cede 0,29% e está a transaccionar nos 12,04 euros por acção, depois de ter comprovado a descoberta de petróleo na bacia de Potiguar. A EDP segue inalterada nos 3,266 euros, enquanto a Renováveis desliza 0,15% para os 4,664 euros.

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