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BCP e Brisa impulsionam Bolsa nacional; PSI20 sobe 0,45%

A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) valorizava a meio da sessão, impulsionada pelos ganhos do Banco Comercial Português e da Brisa. O PSI20 crescia 0,41% e PSI30 avançava 0,38%.

11 de Janeiro de 2002 às 13:04
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A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) valorizava a meio da sessão, impulsionada pelos ganhos do Banco Comercial Português e da Brisa. O PSI20 crescia 0,41% e PSI30 avançava 0,38%.

O principal índice da BVLP, o PSI20 [PSI20] avançava para os 7.714,31 pontos, com nove empresas a ganhar, cinco a perder e seis a perder, enquanto o PSI30 marcava 3.696,91 pontos.

«A sessão de hoje está um pouco parada, com os investidores a aguardarem pela divulgação do índice de preços na produção dos Estados Unidos», afirmou um operador ao Negocios.pt.

O volume de negócios da BVLP ascendia aos 37 milhões de euros, sendo o BCP a acção mais negociada, com mais de 2,8 milhões de títulos transaccionados.

O BCP [BCP], que caiu mais de 6% nas últimas sessões, avançava 1,2% para os 4,22 euros. Segundo o mesmo operador, «os títulos do BCP estão a recuperar das recentes perdas, depois das declarações de ontem de Jardim Gonçalves terem criado alguma estabilidade».

A Vodafone Telecel [TLE] ganhava 0,76% para os 9,28 euros, enquanto o seu principal accionista, a britânica Vodafone, subia 2,58% na Bolsa de Londres.

A Sonae.com [SNC] trepava 2,8% para os 3,30 euros, enquanto a Sonae SGPS [SON] cotava inalterada nos 0,87 euros.

A Novabase [NBA] subia 0,37% para os 8,16 euros. A empresa liderada por Rogério Carapuça anunciou ontem que celebrou um contrato com a empresa norueguesa Otrum, com vista ao desenvolvimento de uma solução de televisão digital interactiva para a indústria da hotelaria, que vai aumentar o número de «set top boxes» vendidas em 30% este ano.

A Electricidade de Portugal [EDP] negociava inalterada nos 2,32 euros. De acordo com o mesmo operador, «os títulos da EDP continuam a sofrer do desinteresse por parte dos investidores».

A Brisa [BRISA], que atingiu esta semana um novo mínimo desde meados de 1999, subia 1,31% para os 8,16 euros. «As acções da concessionária está a recuperar das recentes perdas, ao mesmo tempo que está a beneficiar dos ganhos do sector na Europa», explicou a mesma fonte.

A espanhola ACESA crescia 0,77% na Bolsa de Madrid, enquanto a Autostrade, concessionária de auto-estradas italiana participada pela Brisa, avançava 0,45% na Bolsa de Milão.

A Portugal Telecom [PTC] avançava 0,22% para os 9,03 euros e a PT Multimédia [PTM] negociava nos 8,01 euros, a crescer 0,13%.

Em Madrid, o IBEX [IBEX] subia 0,50% para os 7.975,10 pontos, com a Telefónica a avançar 0,86% para os 14,12 euros.

Na Bolsa de Paris, o CAC [CAC] valorizava 0,19% para os 4.524,05 pontos, com o grupo retalhista Carrefour trepava 5,38% para os 55,35 euros, depois das vendas terem crescido 5% no quarto trimestre.

O AEX, de Amesterdão, marcava 493,84 pontos, a crescer 0,32%, com a Philips Electronics a subir 1,8% para os 33,91 euros.

O principal índice da Bolsa de Londres, o FTSE [UKX], somava 0,15% para os 5.198,50 pontos, com a Vodafone a subir 2,58% para as 1,69 libras (2,73 euros).

Em Frankfurt, o DAX [DAX] deslizava 0,42% para os 5.206,32 pontos, com a Deutsche Telekom a cair 2,35% para os 18,25 euros. A DaimlerChrysler afirmou que poderá forçar a operadora germânica a adquirir a sua posição na Debis Systemhaus dois anos mais cedo. A aquisição da posição do construtor automóvel na Debis Systemhaus poderá custar à Deutsche Telekom 4,3 mil milhões de euros.

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