Notícia
Bolsa cai mais de 1% com BCP a perder 6,74%
A bolsa de Lisboa acentuou a tendência negativa numa altura em que o Banco Comercial Português cai mais de 6%. O banco já renovou um novo mínimo histórico e acumula desde o início da semana uma queda superior a 22%.
03 de Junho de 2016 às 13:57
O principal índice do mercado nacional acentuou a tendência negativa e segue agora a cair 1,35% devido à forte queda das acções do Banco Comercial Português. O banco segue a perder 6,74% para negociar num novo mínimo histórico de 2,49 cêntimos por acção. A instituição liderada por Nuno Amado acumula já uma queda semanal de 22,19%.
O Negócios noticia esta sexta-feira que o BPI e o Santander também estão a participar no processo de venda do Novo Banco, sendo que tal como o BCP, os dois bancos pediram acesso à informação confidencial sobre a instituição de Stock da Cunha. No caso do banco liderado por Nuno Amado, a compra do Novo Banco pode exigir um aumento de capital de 2 mil milhões de euros.
Ainda no sector bancário, o Banco BPI perde 0,95% para 1,143 euros.
No total, 14 cotadas do PSI-20 negoceiam em terreno negativo, três em alta e uma inalterada.
Em queda segue também a Jerónimo Martins com uma desvalorização de 1,69% para 14,255 euros. Esta sexta-feira, o CaixaBI reviu em alta o preço alvo da retalhista de 14,20 para 15,20 euros por acção, o que lhe confere um potencial de subida de 4,8% face ao valor de fecho da sessão de quinta-feira (14,50 euros), e baixou a recomendação de "comprar" para "acumular".
O desempenho negativo acontece num dia em que os investidores puderam voltar a apostar na queda das acções do banco, uma vez que a proibição do "short seling" vigorou apenas ontem.
Ainda no sector bancário, o Banco BPI perde 0,95% para 1,143 euros.
No total, 14 cotadas do PSI-20 negoceiam em terreno negativo, três em alta e uma inalterada.
Em queda segue também a Jerónimo Martins com uma desvalorização de 1,69% para 14,255 euros. Esta sexta-feira, o CaixaBI reviu em alta o preço alvo da retalhista de 14,20 para 15,20 euros por acção, o que lhe confere um potencial de subida de 4,8% face ao valor de fecho da sessão de quinta-feira (14,50 euros), e baixou a recomendação de "comprar" para "acumular".
A travar uma queda mais acentuada da bolsa nacional estão os títulos da Galp Energia, que avançam 0,52% para 11,71 euros, e dos CTT, que sobem 0,68% para 8,118 euros.
(Notícia actualizada às 15:25 com novas cotações)