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BCP arrasta Bolsa nacional a meio da sessão

A Bolsa nacional seguia a perder a meio da sessão, afectada pela queda superior a 2% do Banco Comercial Português (BCP), o título com maior ponderação nos dois principais índices da BVLP. O PSI20 descia 0,58% e o PSI30 recuava 0,56%.

22 de Agosto de 2001 às 13:11
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A Bolsa nacional seguia a perder a meio da sessão, afectada pela queda superior a 2% do Banco Comercial Português (BCP), o título com maior ponderação nos dois principais índices da BVLP. O PSI20 descia 0,58% e o PSI30 recuava 0,56%.

O PSI20 [PSI20] marcava 7.664,57 pontos e o PSI30 estava nos 3.558,81 pontos, enquanto o Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, ganhava 0,31% para os 3.701,54 pontos.

O volume de negócios da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP), em termos de valor, situava-se nos 26 milhões de euros (5,21 milhões de contos), em linha com os montantes verificados nas últimas sessões.

O BCP [BCP] deslizava 2,54% para os 4,22 euros (846 escudos), uma evolução que era influenciada «pela falta de liquidez do mercado, que tem vindo a perder gradualmente», segundo defendeu Pedro Duarte, corretor da LJ Carregosa.

O Banco Espírito Santo [BESNN] evoluía em sentido contrário, ao subir 1,47% para os 13,80 euros (2.767 escudos), enquanto o BPI [BPIN] permanecia inalterado nos 2,50 euros (501 escudos).

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] perdia 0,34% para os 2,95 euros (591 escudos), enquanto a «casa mãe» do grupo liderado por Belmiro de Azevedo, a Sonae SGPS [SON], seguia a mesma tendência, ao recuar 1,35% para os 0,73 euros (146 escudos).

A Portugal Telecom (PT) [PLTM] descia 0,14% para os 7,39 euros (1.482 escudos), a PT Multimédia [PTM] desvalorizava 0,11% para os 9,17 euros (1.838 escudos) e a «dotcom» evoluía em sentido contrário, ao ganhar 1,18% para os 2,57 euros (515 escudos).

A Cimpor [CIMP] estava inalterado nos 20 euros (4.010 escudos). Fonte oficial da cimenteira confirmou hoje ao Negocios.pt que a empresa contestou a providência cautela interposta pela Holderbank Portugal no Tribunal do Comércio de Lisboa, que visa suspender as deliberações da última assembleia geral (AG), que nomeou o novo conselho de administração da Cimpor.

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