Notícia
BCP sobe mais de 1% no maior ciclo de ganhos em três meses. PSI-20 termina em alta
A bolsa nacional fechou a sessão desta quinta-feira em alta, seguindo os pares do resto do continente. Por cá, os ganhos de mais de 1% do BCP e da Galp deram força.
A penúltima sessão desta semana sorriu ao índice PSI-20, que assim conseguiu recuperar fôlego depois de a queda registada ontem. A bolsa nacional terminou o dia com uma valorização de 0,39% para 5.132,02 pontos, em linha com o sentimento registado no resto da Europa, num dia de vários resultados de grandes empresas.
Por cá, um dos destaques foi para o BCP, que registou a terceira subida consecutiva, o que representou o maior ciclo de subidas desde meio de maio deste ano. O banco liderado por Miguel Maya valorizou 1,64% para os 12,37 cêntimos por ação.
No inicío desta semana, uma nota do CaixaBank BPI sublinhava que o BCP era segundo banco da Península Ibérica com um maior retorno potencial, entre os "players" que o banco de investimento cobre. Mas é também o que tem a segunda recomendação mais baixa entre os pares.
Os ganhos entre as empresas portuguesas foram liderados pela Ibersol (2,02% para os 6.06 euros por ação), a que se seguiu o BCP. Também os CTT - Correios de Portugal terminaram o dia com um ganho de 0,57% para os 4,39 euros, minutos antes de apresentarem resultados.
Em território positivo terminou ainda a petrolífera Galp, que valorizou 1,10% para 8,42 euros, seguindo a tendência positiva dos preços do petróleo. Os preços do "ouro negro" seguem em alta, impulsionados pelas tensões no Médio Oriente, se bem que os receios em torno do aumento de casos de covid esteja a travar maiores ganhos.
A cair estiveram as ações da EDP (-0,11% para 4,485 euros) e da EDP Renováveis (-1,16% para 20,40 euros). Hoje, o Santander cortou a recomendação sobre as ações da EDP Renováveis. O banco de investimento enviou esta quinta-feira, 5 de agosto, uma nota aos clientes em que passou a posição para "underweight", sendo que esta recomendação estava sob revisão desde julho.
A análise assinada por Bosco Muguiro coloca o "price-target" dos títulos em 20,45 euros, o que representa um potencial de valorização de apenas 0,9% face à cotação em que a EDP Renováveis fechou a última sessão.
Por cá, um dos destaques foi para o BCP, que registou a terceira subida consecutiva, o que representou o maior ciclo de subidas desde meio de maio deste ano. O banco liderado por Miguel Maya valorizou 1,64% para os 12,37 cêntimos por ação.
Os ganhos entre as empresas portuguesas foram liderados pela Ibersol (2,02% para os 6.06 euros por ação), a que se seguiu o BCP. Também os CTT - Correios de Portugal terminaram o dia com um ganho de 0,57% para os 4,39 euros, minutos antes de apresentarem resultados.
Em território positivo terminou ainda a petrolífera Galp, que valorizou 1,10% para 8,42 euros, seguindo a tendência positiva dos preços do petróleo. Os preços do "ouro negro" seguem em alta, impulsionados pelas tensões no Médio Oriente, se bem que os receios em torno do aumento de casos de covid esteja a travar maiores ganhos.
A cair estiveram as ações da EDP (-0,11% para 4,485 euros) e da EDP Renováveis (-1,16% para 20,40 euros). Hoje, o Santander cortou a recomendação sobre as ações da EDP Renováveis. O banco de investimento enviou esta quinta-feira, 5 de agosto, uma nota aos clientes em que passou a posição para "underweight", sendo que esta recomendação estava sob revisão desde julho.
A análise assinada por Bosco Muguiro coloca o "price-target" dos títulos em 20,45 euros, o que representa um potencial de valorização de apenas 0,9% face à cotação em que a EDP Renováveis fechou a última sessão.