Notícia
BCP renova mínimos históricos com queda para os 8,5 cêntimos
O banco liderado por Miguel Maya renovou mínimos históricos pelo segundo dia consecutivo, numa sessão marcada também por mínimos de um mês do PSI-20.
As ações do Banco Comercial Português caíram 3,94% para os 8,53 cêntimos, na sessão desta quinta-feira, dia 14 de maio, renovando assim os mínimos históricos pelo segundo dia consecutivo.
O banco liderado por Miguel Maya até começou a sessão a ganhar, tendo chegado a valorizar 1,80%, mas depressa regressou a um patamar negativo.
Até ao momento foram negociadas 32,8 milhões de ações, o que compara com a liquidez média diária dos últimos seis meses fixada nas 53,1 milhões de ações.
Ontem, a cotação do BCP já tinha caído um máximo de 4,11% para os 8,887 cêntimos por ação, após ter sido divulgada a nota do CaixaBank BPI, que aponta para uma queda homóloga de 85% no lucro líquido do banco no primeiro trimestre deste ano para os 23 milhões de euros. Só na operação em Portugal, esse declínio deverá ser de 91% para os 9 milhões de euros.
Os analistas do banco de investimento optaram por cortar o preço-alvo estipulado para o BCP em 56%, de 25 cêntimos para 11 cêntimos por ação.
Hoje, o setor da banca na Europa é um dos que apresenta pior desempenho, com uma queda de 2,09%. Bancos como o belga KBC Group e os britânicos Virgin Money e Barclays descem entre 4% e 8%.
Apesar das más prestações da banca, ontem o Banco Central Europeu publicou uma entrevista do presidente do seu Conselho de Supervisão, Andrea Enria, que se mostrou otimista com a recuperação do setor, após a atual crise, dizendo que os bancos europeus estão muito mais bem preparados agora, do que na crise anterior, de 2008.
Os dados de abril mostraram uma subida na procura de empréstimos a curto-prazo e de linhas de crédito para pequenas e médias empresas, numa tentativa de superarem a atual crise, adiantou o decisor italiano.
No acumular do ano, as ações do BCP perderam quase 60% do seu valor, enquanto que o índice de referência PSI-20 desvalorizou mais de 22% no mesmo período.
O banco liderado por Miguel Maya até começou a sessão a ganhar, tendo chegado a valorizar 1,80%, mas depressa regressou a um patamar negativo.
Ontem, a cotação do BCP já tinha caído um máximo de 4,11% para os 8,887 cêntimos por ação, após ter sido divulgada a nota do CaixaBank BPI, que aponta para uma queda homóloga de 85% no lucro líquido do banco no primeiro trimestre deste ano para os 23 milhões de euros. Só na operação em Portugal, esse declínio deverá ser de 91% para os 9 milhões de euros.
Os analistas do banco de investimento optaram por cortar o preço-alvo estipulado para o BCP em 56%, de 25 cêntimos para 11 cêntimos por ação.
Hoje, o setor da banca na Europa é um dos que apresenta pior desempenho, com uma queda de 2,09%. Bancos como o belga KBC Group e os britânicos Virgin Money e Barclays descem entre 4% e 8%.
Apesar das más prestações da banca, ontem o Banco Central Europeu publicou uma entrevista do presidente do seu Conselho de Supervisão, Andrea Enria, que se mostrou otimista com a recuperação do setor, após a atual crise, dizendo que os bancos europeus estão muito mais bem preparados agora, do que na crise anterior, de 2008.
Os dados de abril mostraram uma subida na procura de empréstimos a curto-prazo e de linhas de crédito para pequenas e médias empresas, numa tentativa de superarem a atual crise, adiantou o decisor italiano.
No acumular do ano, as ações do BCP perderam quase 60% do seu valor, enquanto que o índice de referência PSI-20 desvalorizou mais de 22% no mesmo período.