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BCP e Jerónimo seguram bolsa de Lisboa no verde
A bolsa portuguesa encerrou com uma ligeira subida, num dia em que a maioria das principais praças europeias seguem no vermelho. Os ganhos dos pesos pesados BCP e Jerónimo Martins foram a chave para o saldo positivo do PSI.
A bolsa portuguesa encerrou a última sessão da semana com uma ligeira subida, contrariando as perdas verificadas na maioria das principais praças europeias. O PSI ganhou 0,09%, para os 6.168,59 pontos, apesar de apenas quatro cotadas terem fechado no verde, enquanto as restantes 12 terminaram o dia em queda.
As estrelas do dia foram dois pesos pesados: o BCP e a Jerónimo Martins.
O banco liderado por Miguel Maya avançou 1,66%, para 0,2627 euros, o valor de fecho mais alto desde julho de 2019. A impulsionar as ações do BCP esteve a revisão em alta do "rating" pela Fitch, que retirou a instituição financeira do nível de "lixo".
Já a dona do Pingo Doce ganhou 1,13%, fechando nos 21,52 euros.
Ainda em alta encerraram a Semapa, que subiu 0,45%, para os 13,36 euros, e a Sonae, que valorizou 0,05%, até aos 0,9405 euros.
Do lado das quedas, a Mota-Engil terá sido alvo de uma correção após bater sucessivos máximos de mais de cinco anos e recuou 2,68%, para os 3,44 euros. A construtora, contudo, continua a ser por larga margem a cotada com melhor desempenho desde o início do ano.
O setor do papel também foi penalizado, com a Navigator a perder 1,12%, para 3,342 euros, e a Altri a cair 1,11%, fechando a valer 4,28 euros.
O grupo EDP também fechou no vermelho, com a EDP Renováveis a ceder 0,49%, para 16,09 euros, e a casa-mãe a deslizar 0,02%, para os 4,163 euros.
Nota ainda para a Galp, que desvalorizou 0,07%, para os 14,01 euros, num dia em que o Mediobanca baixou a recomendação das ações da petrolífera, apesar de ter elevado o "target".
Notícia atualizada às 16:51
As estrelas do dia foram dois pesos pesados: o BCP e a Jerónimo Martins.
Já a dona do Pingo Doce ganhou 1,13%, fechando nos 21,52 euros.
Ainda em alta encerraram a Semapa, que subiu 0,45%, para os 13,36 euros, e a Sonae, que valorizou 0,05%, até aos 0,9405 euros.
Do lado das quedas, a Mota-Engil terá sido alvo de uma correção após bater sucessivos máximos de mais de cinco anos e recuou 2,68%, para os 3,44 euros. A construtora, contudo, continua a ser por larga margem a cotada com melhor desempenho desde o início do ano.
O setor do papel também foi penalizado, com a Navigator a perder 1,12%, para 3,342 euros, e a Altri a cair 1,11%, fechando a valer 4,28 euros.
O grupo EDP também fechou no vermelho, com a EDP Renováveis a ceder 0,49%, para 16,09 euros, e a casa-mãe a deslizar 0,02%, para os 4,163 euros.
Nota ainda para a Galp, que desvalorizou 0,07%, para os 14,01 euros, num dia em que o Mediobanca baixou a recomendação das ações da petrolífera, apesar de ter elevado o "target".
Notícia atualizada às 16:51