Notícia
BCP dispara mais de 5% após resultados. É o maior ganho em 4 meses
Os investidores estão a aplaudir os resultados apresentados ontem pelo banco português, apesar da queda homóloga nos lucros.
As ações do Banco Comercial Português (BCP) estão a valorizar 5,45% para os 7,35 cêntimos por ação na manhã desta sexta-feira, naquela que é a maior subida diária em bolsa dos cerca de últimos quatro meses. Esta valorização surge na ressaca da apresentação de resultados trimestrais.
Até ao momento, foram negociadas mais de 18,6 milhões de ações da cotada portuguesa, que compara com a média diária dos últimos seis meses, em que se transacionaram cerca de 44,4 milhões de títulos.
"Os lucros foram acima das nossas expectativas, principalmente no segmento de 'forex & trading" (...). Contudo, também testemunhamos uma evolução positiva da qualidade da métrica dos ativos e dos rácios de capital", escrevem o CaixaBank BPI, numa nota diária.
Os analistas do banco de investimento previam lucros acumulados de 137 milhões de euros, ou seja, menos 50% em comparação com o período homólogo. Já para o terceiro trimestre, estimavam uma descida de 40% para os 60 milhões de euros. No entanto, o banco liderado por Miguel Maya superou estes valores e obteve lucros de 146,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
Ainda assim, este valor representa uma queda de 45,9% face ao mesmo período do ano passado, refere o banco em comunicado à CMVM.
Os resultados superaram também as estimativas do Morgan Stanley, que frisou uma evolução "positiva do capital" no trimestre com um bom "balanço".
JB Capital reforça recomendação e preço-alvo
Hoje, o JB Capital reforçou a recomendação de "comprar" atribuída ao banco português e manteve o preço-alvo também inalterado nos 16 cêntimos por ação. Existem ainda outras cinco recomendações de "comprar" e seis de "manter" por parte de outros bancos de investimento. O preço-alvo médio está nos 14 cêntimos por ação, o que confere ao banco um retorno potencial de 91,3%.
A prestação do banco liderado por Miguel Maya está a superar os pares do setor, num dia em que o índice da banca europeia ganha 0,90%. O índice - do qual o BCP não faz parte - é liderado pelo Natwest Group, que ganha hoje 5,93%. Caso estivesse incluído neste lote, o BCP seria a sua maior valorização diária.
Este ano, o banco português acumula uma perda de mais de 64%. Em termos técnicos, negoceia mais de 26% abaixo da média dos últimos 90 dias e 38% aquém da média de 200 dias.
Até ao momento, foram negociadas mais de 18,6 milhões de ações da cotada portuguesa, que compara com a média diária dos últimos seis meses, em que se transacionaram cerca de 44,4 milhões de títulos.
Os analistas do banco de investimento previam lucros acumulados de 137 milhões de euros, ou seja, menos 50% em comparação com o período homólogo. Já para o terceiro trimestre, estimavam uma descida de 40% para os 60 milhões de euros. No entanto, o banco liderado por Miguel Maya superou estes valores e obteve lucros de 146,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
Ainda assim, este valor representa uma queda de 45,9% face ao mesmo período do ano passado, refere o banco em comunicado à CMVM.
Os resultados superaram também as estimativas do Morgan Stanley, que frisou uma evolução "positiva do capital" no trimestre com um bom "balanço".
JB Capital reforça recomendação e preço-alvo
Hoje, o JB Capital reforçou a recomendação de "comprar" atribuída ao banco português e manteve o preço-alvo também inalterado nos 16 cêntimos por ação. Existem ainda outras cinco recomendações de "comprar" e seis de "manter" por parte de outros bancos de investimento. O preço-alvo médio está nos 14 cêntimos por ação, o que confere ao banco um retorno potencial de 91,3%.
A prestação do banco liderado por Miguel Maya está a superar os pares do setor, num dia em que o índice da banca europeia ganha 0,90%. O índice - do qual o BCP não faz parte - é liderado pelo Natwest Group, que ganha hoje 5,93%. Caso estivesse incluído neste lote, o BCP seria a sua maior valorização diária.
Este ano, o banco português acumula uma perda de mais de 64%. Em termos técnicos, negoceia mais de 26% abaixo da média dos últimos 90 dias e 38% aquém da média de 200 dias.