Notícia
BCP desliza mais de 3% para mínimos de seis meses
A bolsa nacional iniciou a sessão em queda, a acompanhar a tendência que impera no resto da Europa. A situação política em Itália continua a ditar a descida da bolsa. Destaque para o BCP, que está a perder mais de 3% e a negociar em mínimos de Novembro.
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O PSI-20 desce 0,92% para 5.462,47 pontos, com 12 cotadas em queda, três em alta e três inalteradas. O principal índice acompanha assim a tendência que impera no resto da Europa. A condicionar a negociação continua a situação política em Itália, numa altura em que se perspectivam novas eleições, no máximo, no arranque de 2019. E os investidores receiam que os partidos eurocépticos saiam reforçados. Receios que têm elevado os juros dos países periféricos, com especial incidência em Itália e Portugal, pressionado as bolsas europeias e arrastado o euro para mínimos de Novembro.
Na praça nacional, destaque para o BCP, que cede 3,46% para 0,2513 euros, tendo já tocado nos 0,2508 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde 29 de Novembro. As quedas recentes do banco liderada por Nuno Amado colocam as acções com uma queda acumulada desde o início do ano superior a 6%.
A contribuir para a descida acentuada do BCP está, desta forma, a situação de Itália, que está a pressionar o sector financeiro e a elevar as taxas de juro da dívida. Neste arranque de sessão, a taxa de juro associada à dívida a 10 anos de Portugal está a disarar 24,2 pontos base para 2,312%, um máximo de Outubro. O euro esta a deslizar, negociando pela primeira vez desde Novembro abaixo de 1,60 dólares.
O sector da banca está a descer mais de 1%, sendo que o mais cai, com o UBI a recuar quase 5%. O BCP é o segundo banco que mais desce, mas o vermelho é a cor que impera. Entre 48 membros, apenas dois conseguem evitar as quedas, todas as restantes cotadas estão a perder valor.
A pressionar a negociação bolsista em Portugal está também a Altri, ao deslizar 6,71% para 6,95 euros. Ontem a cotada co-liderada por Paulo Fernandes (presidente da Cofina, empresa que detém o Negócios) descontou o dividendo que vai pagar aos seus accionistas a partir de dia 30 de Maio.
Em queda está também a Mota-Engil, ao ceder 2,66% paa 3,295 euros.
A Pharol também cai 0,19% para 0,262 euros, no dia em que a Oi revelou os resultados do primeiro trimestre do ano, tendo reportado um regresso aos lucros.
A Teixeira Duarte também apresentou esta terça-feira os resultados do primeiro trimestre do ano, tendo revelado um regresso aos lucros. Mas ainda não houve negociação de acções.
(Notícia actualizada com mais informação)
Na praça nacional, destaque para o BCP, que cede 3,46% para 0,2513 euros, tendo já tocado nos 0,2508 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde 29 de Novembro. As quedas recentes do banco liderada por Nuno Amado colocam as acções com uma queda acumulada desde o início do ano superior a 6%.
O sector da banca está a descer mais de 1%, sendo que o mais cai, com o UBI a recuar quase 5%. O BCP é o segundo banco que mais desce, mas o vermelho é a cor que impera. Entre 48 membros, apenas dois conseguem evitar as quedas, todas as restantes cotadas estão a perder valor.
A pressionar a negociação bolsista em Portugal está também a Altri, ao deslizar 6,71% para 6,95 euros. Ontem a cotada co-liderada por Paulo Fernandes (presidente da Cofina, empresa que detém o Negócios) descontou o dividendo que vai pagar aos seus accionistas a partir de dia 30 de Maio.
Em queda está também a Mota-Engil, ao ceder 2,66% paa 3,295 euros.
A Pharol também cai 0,19% para 0,262 euros, no dia em que a Oi revelou os resultados do primeiro trimestre do ano, tendo reportado um regresso aos lucros.
A Teixeira Duarte também apresentou esta terça-feira os resultados do primeiro trimestre do ano, tendo revelado um regresso aos lucros. Mas ainda não houve negociação de acções.
(Notícia actualizada com mais informação)