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Anadarco, Disney e banca deixam S&P 500 a 30 pontos de recorde

As principais bolsas norte-americanas encerraram em alta, impulsionadas pelos resultados acima do esperado do JPMorgan e do Wells Fargo no primeiro trimestre e por um acordo na energia: a compra da Anadarko Petroluem pela Chevron. Também a Disney disparou, atingindo um máximo histórico.

Reuters
12 de Abril de 2019 às 21:07
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O Dow Jones fechou a somar 1,03%, para 26.412,10 pontos, e o Standard & Poor’s 500 avançou 0,66% para 2.907,41 pontos - tendo na negociação intradiária chegado aos 2.910,43 pontos, muito perto do seu máximo histórico de 2.940,91 pontos atingido a 21 de setembro do ano passado.

Foi a primeira vez em seis meses que o S&P 500 superou o patamar dos 2.900 pontos.

 

O tecnológico Nasdaq Composite acompanhou o movimento positivo, terminando a ganhar 0,46%, para 7.984,16 pontos.

 

As bolsas do outro lado do Atlântico aplaudiram os resultados da banca neste dia de arranque da época de apresentação das contas do primeiro trimestre do setor financeiro norte-americano.

 

O JPMorgan e o Wells Fargo reportaram números acima das expectativas, o animou a negociação em Wall Street.

 

O sentimento dos investidores esteve também em alta com os novos dados económicos da China, que mostram um crescimento acima do esperado da concessão de crédito no país.

 

Além da banca, também a energia sustentou as praças norte-americanas. A norte-americana A Anadarko Petroleum chegou a escalar mais de 35% depois do anúncio feito de que a Chevron vai desembolsar 33 mil milhões de dólares para comprar esta sua concorrente.

 

A Chevron, que acabou por fechar a cair perto de 5%, vai assumir também a dívida da Anadarko, pelo que o valor total da transação ascende a 50 mil milhões de dólares.

Outro título em destaque foi a Walt Disney, que atingiu um máximo histórico de 130,90 dólares por ação depois de anunciar um novo serviço de streamig, fazendo cair as acções da Netflix.

 

O mercado aguarda agora por novos dados económicos e mais números da banca, ao mesmo tempo que espera por novos sinais relativamente às conversações comerciais entre Washington e Pequim.

 

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