Notícia
Ameaças da Coreia do Norte levam bolsas para queda, Lisboa acompanha
As novas promessas de represália de Pyongyang, que ameaça detonar uma bomba H no Pacífico, exacerbam a tensão geopolítica e dão continuidade no Velho Continente às quedas bolsistas na Ásia. A praça portuguesa não escapa às perdas.
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Os principais índices europeus de acções abriram as negociações desta sexta-feira, 22 de Setembro, com perdas, perante novos sinais de tensão geopolítica, com o regime norte-coreano a ameaçar lançar uma bomba de hidrogénio sobre o Oceano Pacífico em reacção às declarações de Donald Trump na ONU e a sanções reforçadas dos EUA para tentar travar o programa nuclear norte-americano.
Lisboa não escapa às descidas e o PSI-20 recua 0,13% para 5.299,01 pontos, com 10 cotadas em queda, cinco em alta e três inalteradas.
O universo EDP, a Galp e o BCP estão do lado das quedas. O banco liderado por Nuno Amado cai 0,35% para 0,2302 euros no dia em que o Negócios noticia que a instituição está a contestar o Novo Banco de forma a evitar processos de investidores relacionados com o último aumento de capital, cujo prospecto não admitia a possibilidade dos custos a suportar pelo BCP com a resolução do BES poderem quase duplicar.
A EDP cai 0,47% para 3,21 euros e a Renováveis cede 0,07% para 7,194 euros, um dia depois da REN anunciar a conclusão da compra da EDP Gás, num negócio de 532 milhões de euros. Os títulos da REN estão inalterados nos 2,748 euros.
A contrariar as quedas estão os papéis da Pharol, que ganham 2,02% para 0,353 euros. Na sessão de quinta-feira tinham fechado a subir mais de 5%, no dia em que a revista brasileira Exame dava conta do interesse da China Mobile no negócio móvel da operadora Oi, de que a Pharol é accionista de referência.
Ibersol, Corticeira Amorim e CTT acompanham as valorizações. A empresa postal soma ligeiros 0,02% para 5,097 euros, um dia depois de a Anacom ter obrigado à descida dos preços do serviço universal e de o Governo ter aprovado as notificações electrónicas a advogados e defensores oficiosos no âmbito de processos penais que reduzirá 1,7 milhões de euros em encargos com correspondência física, o que deverá ter impacto no negócio dos CTT.
A marcar a sessão deverão estar indicadores da performance da economia europeia, com o índice dos gestores de compras (PMI) da Zona Euro e dados do PIB do segundo trimestre em França.
Paris é a única excepção às quedas na Europa, onde as acções da L'Oreal já estiveram a ganhar mais de 6% perante especulação sobre mudanças accionistas da empresa depois da morte, ontem, da herdeira Liliane Bettencourt .
A primeira-ministra britânica, Theresa May, fará hoje uma declaração sobre a sua estratégia para o Brexit e esta é a última sessão bolsista antes das eleições gerais na Alemanha, em que a actual chanceler Angela Merkel é favorita à reeleição para um quarto mandato.
Por cá são divulgados os dados das contas nacionais trimestrais, onde está incluído o valor do défice no primeiro semestre.
(notícia actualizada às 8:27 com mais informação)
Lisboa não escapa às descidas e o PSI-20 recua 0,13% para 5.299,01 pontos, com 10 cotadas em queda, cinco em alta e três inalteradas.
A EDP cai 0,47% para 3,21 euros e a Renováveis cede 0,07% para 7,194 euros, um dia depois da REN anunciar a conclusão da compra da EDP Gás, num negócio de 532 milhões de euros. Os títulos da REN estão inalterados nos 2,748 euros.
A contrariar as quedas estão os papéis da Pharol, que ganham 2,02% para 0,353 euros. Na sessão de quinta-feira tinham fechado a subir mais de 5%, no dia em que a revista brasileira Exame dava conta do interesse da China Mobile no negócio móvel da operadora Oi, de que a Pharol é accionista de referência.
Ibersol, Corticeira Amorim e CTT acompanham as valorizações. A empresa postal soma ligeiros 0,02% para 5,097 euros, um dia depois de a Anacom ter obrigado à descida dos preços do serviço universal e de o Governo ter aprovado as notificações electrónicas a advogados e defensores oficiosos no âmbito de processos penais que reduzirá 1,7 milhões de euros em encargos com correspondência física, o que deverá ter impacto no negócio dos CTT.
A marcar a sessão deverão estar indicadores da performance da economia europeia, com o índice dos gestores de compras (PMI) da Zona Euro e dados do PIB do segundo trimestre em França.
Paris é a única excepção às quedas na Europa, onde as acções da L'Oreal já estiveram a ganhar mais de 6% perante especulação sobre mudanças accionistas da empresa depois da morte, ontem, da herdeira Liliane Bettencourt .
A primeira-ministra britânica, Theresa May, fará hoje uma declaração sobre a sua estratégia para o Brexit e esta é a última sessão bolsista antes das eleições gerais na Alemanha, em que a actual chanceler Angela Merkel é favorita à reeleição para um quarto mandato.
Por cá são divulgados os dados das contas nacionais trimestrais, onde está incluído o valor do défice no primeiro semestre.
(notícia actualizada às 8:27 com mais informação)