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Acções da Euronext Lisbon encerram pouco alteradas; PSI20 cede 0,04% (act.)

A Bolsa nacional encerrou a sessão em queda, num dia «apático» em termos de liquidez e volatilidade, com as quedas do Banco Comercial Português e da Portugal Telecom a pressionarem o PSI20 que cedeu 0,04%. A Cimpor subiu mais 3%.

27 de Maio de 2002 às 16:46
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A Bolsa nacional encerrou a sessão em queda, num dia «apático» em termos de liquidez e volatilidade, com as quedas do Banco Comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom (PT) a pressionarem o PSI20 que cedeu 0,04%. A Cimpor subiu mais 3%.

O PSI20 [PSI20] marcava no fecho 7.386,04 pontos, com nove acções a desvalorizarem, quatro inalteradas e sete a subirem, num dia que se pautou pela ausência de negociação nos mercados norte-americanos, o que se reflectiu nos níveis de liquidez e de volatilidade no nosso mercado, que esta semana transacciona igualmente durante apenas quatro sessões.

As acções da Portugal Telecom (PT) [PTC] foram das mais procuradas do dia com 3,15 milhões de títulos da mudarem de carteiras, tendo a cotação desvalorizado 0,51% para os 7,74 euros, ao contrário da subsidiária PT Multimédia [PTM] que voltou a somar 2,03% para os 9,05 euros.

A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) suspendeu hoje a oferta de ADSL, ou Internet de banda larga da PT Comunicações, subsidiária da PT, por alegada falha no pré-aviso deste serviço à concorrência.

Esta decisão surgiu após queixa da ONI Telecom, da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], cujas acções encerraram sem alterações de preços nos 2,31 euros, com 3,2 milhões de valores movimentados.

A Vodafone Telecel [TLE] cedeu 0,28% para os 7,05 euros, enquanto a SonaeCom [SNC] permaneceu nos 2,28 euros, sem modificações de preços.

A Brisa [BRISA], em novos máximos, completou hoje a sua sexta sessão sucessiva sem perdas, voltando a amealhar uma valorização de 0,51% terminando nos 5,96 euros.

A Cimpor [CIMP] viu as suas acções avançarem 3,42% para os 22,65 euros, dando continuidade à tendência de sexta-feira, altura em que o papel escalou 4,34%.

Na última sessão de Bolsa, a cimenteira anunciou em comunicado que aumentou a posição na rival Semapa [SEMA] dos anteriores 6,98% para os 20,02%, num negócio que envolveu a aquisição de 8,26 milhões de acções da empresa liderada por Queiroz Pereira. Esta última encerrou nos 4,70 euros, após uma queda da 3,09%.

No sector financeiro, o BCP [BCP] cedeu 0,84% para os 3,71 euros. O BIG Bank Gdanski, participado em 46,18% pelo banco português, vai voltar a integrar o principal índice da Bolsa de Varsóvia, o WIG20, a partir de 21 de Junho de 2002.

O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] fechou inalterado nos 11,35 euros, enquanto o BPI [BPIN] marcava no fecho 2,47 euros, após ter desvalorizado 0,4%.

As acções da empresa de soluções informática ParaRede [PARA] caíram 8,57% para os 0,32 euros, depois da Assembleia Geral da passada sexta-feira ter aprovado a redução de capital da empresa em 75,052 milhões de euros para 50,035 milhões de euros, tendo como finalidade a cobertura dos prejuízos da empresa. Silva Correia voltou a reiterar que o equilíbrio operacional da ParaRede deverá ser alcançado no primeiro trimestre de 2003.

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