Notícia
Acções do Sporting tropeçam 6% após anúncio de novas rescisões
A Rui Patrício e Daniel Podence juntaram-se William Carvalho, Gelson Martins, Bruno Fernandes e Bas Dost. As rescisões terão impacto financeiro negativo no clube. Em bolsa, as acções do Sporting tropeçaram 6,15%.
No primeiro momento de negociação em bolsa nesta terça-feira, as acções do Sporting desvalorizaram 6,15% para os 61 cêntimos, o valor mais baixo desde 4 de Abril deste ano. A cotada não negociava há uma semana.
Às 10h30 da sessão de hoje foram negociadas 1.562 acções do Sporting, o que está perto da média diária de negociação da cotada. A queda das acções acontece um dia depois de uma série de rescisões que voltam a penalizar as contas do clube, após as saídas de Rui Patrício e Podence. Mas ainda pode haver mais saídas: os restantes jogadores têm até dia 14 de Junho, quarta-feira, para decidir se abandonam o clube.
De acordo com o Record, ao todo, os jogadores que rescindiram até ao momento - Rui Patrício, Daniel Podence, William Carvalho, Gelson Martins, Bruno Fernandes e Bas Dost - representavam um valor de mercado de 186 milhões de euros. A cláusula de rescisão dos seis jogadores ascendia aos 370 milhões de euros.
Em reacção esta segunda-feira à noite, Bruno de Carvalho afirmou que as rescisões "não têm fundamento ao nível de justa causa". "É tão fraca a argumentação que já se percebeu que não são para serem levados até ao fim", disse o presidente do Sporting, admitindo, no entanto, que se os jogadores se comprometerem por escrito a voltar ao Sporting pode demitir-se agora. Mas para convocar eleições. E as premissas têm de manter-se se voltar a ganhar, ou seja, os jogadores não poderiam sair.
A negociação em bolsa poderá voltar a ocorrer esta tarde. Em cotadas como o Sporting, que têm pouca liquidez ou pouca dispersão em bolsa, a negociação não é contínua, mas sim por chamada. Ou seja, as ordens só entram duas vezes por dia: uma às 10h30 e outra às 15h30.
Se as ordens que tiverem entrado corresponderem a uma variação superior a 10% (a partir da qual é espoletado o travão automático), as acções ficam congeladas. Isso tem acontecido em várias sessões também por falta de correspondência entre as ordens de venda e de compra.
Às 10h30 da sessão de hoje foram negociadas 1.562 acções do Sporting, o que está perto da média diária de negociação da cotada. A queda das acções acontece um dia depois de uma série de rescisões que voltam a penalizar as contas do clube, após as saídas de Rui Patrício e Podence. Mas ainda pode haver mais saídas: os restantes jogadores têm até dia 14 de Junho, quarta-feira, para decidir se abandonam o clube.
Em reacção esta segunda-feira à noite, Bruno de Carvalho afirmou que as rescisões "não têm fundamento ao nível de justa causa". "É tão fraca a argumentação que já se percebeu que não são para serem levados até ao fim", disse o presidente do Sporting, admitindo, no entanto, que se os jogadores se comprometerem por escrito a voltar ao Sporting pode demitir-se agora. Mas para convocar eleições. E as premissas têm de manter-se se voltar a ganhar, ou seja, os jogadores não poderiam sair.
A negociação em bolsa poderá voltar a ocorrer esta tarde. Em cotadas como o Sporting, que têm pouca liquidez ou pouca dispersão em bolsa, a negociação não é contínua, mas sim por chamada. Ou seja, as ordens só entram duas vezes por dia: uma às 10h30 e outra às 15h30.
Se as ordens que tiverem entrado corresponderem a uma variação superior a 10% (a partir da qual é espoletado o travão automático), as acções ficam congeladas. Isso tem acontecido em várias sessões também por falta de correspondência entre as ordens de venda e de compra.