Notícia
Accionistas reforçam na Novabase após acções caírem para mínimos de dois anos
Os accionistas da tecnológica portuguesa reforçaram a sua posição no capital da empresa, detendo agora mais de 40%. As acções estão em mínimos de Dezembro de 2016.
Os maiores accionistas da Novabase, através da holding HNB, reforçaram a sua posição no capital da tecnológica portuguesa, detendo agora uma participação de 40,12%. A operação de reforço foi comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) esta segunda-feira, 12 de Novembro.
"No dia 5 de Novembro de 2018 os accionistas da Novabase signatários do Acordo Parassocial em vigor nesta sociedade (incluindo a HNB e os seus administradores e accionistas controladores) passaram a deter um total de 12.599.206 acções da Novabase, representativas de 40,12% do capital social da Novabase e correspondentes direitos de voto", informa a cotada da bolsa nacional. Este é um reforço perante os 39% que anteriormente detinham.
Esta operação coincide com uma altura em que a cotada está em mínimos de quase dois anos. Após ter atingido um pico em Outubro do ano passado, as acções têm vindo a cair gradualmente, tendo atingido recentemente o valor mais baixo desde Dezembro de 2016. Esta segunda-feira as acções da Novabase ficaram inalteradas nos 2,42 euros. No pico do ano passado cada acção valia 3,60 euros.
Desde 19 de Março deste ano que a tecnológica liderada por João Nuno Bento deixou de estar cotada no PSI-20, depois da revisão anual da Euronext ter ditado essa mudança.
Isto apesar dos bons resultados reportados pela cotada. No primeiro semestre deste ano, a tecnológica registou lucros de 1,4 milhões de euros, uma subida de 15% face a igual período em 2017, excluindo o impacto da mais-valia com a venda da IMS na primeira metade do ano passado.
De acordo com o comunicado, 33,44% do capital são detidos por José Afonso Oom Ferreira de Sousa, Luís Paulo Cardoso Salvado, Álvaro José da Silva Ferreira e João Nuno Bento, que são os accionistas controladores e administradores da holding HNB e que celebraram um acordo parassocial tendo por objecto a totalidade do capital social desta sociedade. A estes somam-se 6,68% de Pedro Miguel Quinteiro Marques de Carvalho, perfazendo um total de 40,12%.
No final do primeiro semestre eram ainda accionistas da empresa a Partbleu, a Lazard Frères Gestion, Maria Manuela de Oliveira Marques, a Santander Asset Management e a IBIM2 Limited.
Em Janeiro deste ano, segundo um comunicado de Setembro, Fernando Manuel Cardoso Malheiro da Fonseca Santos, administrador da Reditus e accionista de referência, vendeu uma participação de 5,02%. Por outro lado, em Agosto, a gestora francesa de activos Lazard Frères Gestion elevou a sua participação na Novabase, de 2,13% para 5%.
"No dia 5 de Novembro de 2018 os accionistas da Novabase signatários do Acordo Parassocial em vigor nesta sociedade (incluindo a HNB e os seus administradores e accionistas controladores) passaram a deter um total de 12.599.206 acções da Novabase, representativas de 40,12% do capital social da Novabase e correspondentes direitos de voto", informa a cotada da bolsa nacional. Este é um reforço perante os 39% que anteriormente detinham.
Esta operação coincide com uma altura em que a cotada está em mínimos de quase dois anos. Após ter atingido um pico em Outubro do ano passado, as acções têm vindo a cair gradualmente, tendo atingido recentemente o valor mais baixo desde Dezembro de 2016. Esta segunda-feira as acções da Novabase ficaram inalteradas nos 2,42 euros. No pico do ano passado cada acção valia 3,60 euros.
Desde 19 de Março deste ano que a tecnológica liderada por João Nuno Bento deixou de estar cotada no PSI-20, depois da revisão anual da Euronext ter ditado essa mudança.
Isto apesar dos bons resultados reportados pela cotada. No primeiro semestre deste ano, a tecnológica registou lucros de 1,4 milhões de euros, uma subida de 15% face a igual período em 2017, excluindo o impacto da mais-valia com a venda da IMS na primeira metade do ano passado.
De acordo com o comunicado, 33,44% do capital são detidos por José Afonso Oom Ferreira de Sousa, Luís Paulo Cardoso Salvado, Álvaro José da Silva Ferreira e João Nuno Bento, que são os accionistas controladores e administradores da holding HNB e que celebraram um acordo parassocial tendo por objecto a totalidade do capital social desta sociedade. A estes somam-se 6,68% de Pedro Miguel Quinteiro Marques de Carvalho, perfazendo um total de 40,12%.
No final do primeiro semestre eram ainda accionistas da empresa a Partbleu, a Lazard Frères Gestion, Maria Manuela de Oliveira Marques, a Santander Asset Management e a IBIM2 Limited.
Em Janeiro deste ano, segundo um comunicado de Setembro, Fernando Manuel Cardoso Malheiro da Fonseca Santos, administrador da Reditus e accionista de referência, vendeu uma participação de 5,02%. Por outro lado, em Agosto, a gestora francesa de activos Lazard Frères Gestion elevou a sua participação na Novabase, de 2,13% para 5%.