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A semana em oito gráficos: Acordo EUA-China dá recordes às bolsas mundiais

As bolsas de ambos os lados do Atlântico ganharam terreno no acumulado da semana, sustentadas sobretudo pela assinatura formal do acordo comercial parcial EUA-China.

Europa e EUA avançam na semana

Europa e EUA avançam na semana
As bolsas do Velho Continente e dos Estados Unidos tiveram um saldo semanal positivo, animadas sobretudo pela assinatura formal do acordo comercial parcial entre Washington e Pequim, já que garantiu maior otimismo aos investidores ao reduzir a apreensão quanto à possibilidade de as duas maiores economias do mundo escalarem a disputa comercial iniciada no verão de 2018.

PSI-20 soma 0,95%

PSI-20 soma 0,95%
O índice de referência nacional ganhou 0,95% no acumulado da semana, ainda assim uma das subidas mais débeis das principais praças da Europa Ocidental. O PSI-20 elevou assim para 1,80% o ganho desde o início do ano, tendo esta semana sido sustentado sobretudo pela EDP.

EDP com maior subida em Lisboa

EDP com maior subida em Lisboa
No PSI-20, a EDP foi a cotada que mais subiu na semana, com uma valorização acumulada de 6,38%, seguindo-se a Altri com um ganho de 5,67%. Do lado contrário, destaque para a Semapa com uma perda de 13,47%.

Swedish Orphan Biovitrum lidera ganhos do Stoxx600

Swedish Orphan Biovitrum lidera ganhos do Stoxx600
A Swedish Orphan Biovitrum foi a cotada do índice de referência europeu Stoxx600 que mais terreno ganhou no agregado da semana, ao registar uma apreciação de 20,61%. A biofarmacêutica sueca foi sustentada pelo anúncio de resultados acima do esperado em 2019.

Perrigo com melhor desempenho no S&P 500

Perrigo com melhor desempenho no S&P 500
A liderar a tabela de melhores “performers” do índice Standard & Poor’s 500 nesta semana esteve a Perrigo, com uma escalada de 19,88%. A farmacêutica norte-americana esteve a disparar à conta da divulgação de robustos resultados preliminares relativos ao quarto trimestre de 2019.

Dólar sobe face às principais congéneres

Dólar sobe face às principais congéneres
A nota verde ganhou terreno no acumulado da semana face às principais moedas, como o euro e a libra, tendo o iene sido a exceção. O dólar foi sustentado pela assinatura do acordo de fase 1 entre Washington e Pequim e pelos bons dados económicos da China, o que devolveu aos investidores o apetite pelo risco.

Petróleo reduz perdas semanais

Petróleo reduz perdas semanais
As cotações do "ouro negro" cederam terreno na semana, mas conseguiram reduzir grande parte das perdas, a capitalizar o acordo comercial parcial entre os Estados Unidos e a China. As descidas decorreram do último relatório da Agência Internacional de Energia, que sublinhava que os mercados mundiais contam com uma “base sólida” de reservas desta matéria-prima.

Juros sobem na Europa e EUA

Juros sobem na Europa e EUA
Os juros das dívidas soberanas na Europa e nos EUA com maturidade a 10 anos subiram, na sua grande maioria, no saldo da semana – com exceção das “yields” das Bunds alemãs. Com o apaziguar das tensões geopolíticas e comerciais, os investidores recuperaram o apetite pelo risco, investindo mais em ações. A menor procura de obrigações levou assim a uma subida das “yields”. Nas duas últimas sessões da semana, a taxa de juro exigida pelos investidores para comprarem dívida pública portuguesa a 10 anos no mercado secundário foi superior à requerida para adquirirem títulos espanhóis com o mesmo prazo.
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Os principais mercados acionistas da Europa Ocidental e dos Estados Unidos registaram um saldo semanal positivo, sobretudo devido à assinatura formal do acordo entre Washington e Pequim, que aliviou os receios quanto às fricções comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

 

Na Europa, índice de referência Stoxx600 estabeleceu mesmo um novo máximo histórico (424,90 pontos) na sexta-feira.

 

Também Wall Street marcou sucessivos máximos de sempre ao longo de toda a semana.

 

Este acordo também impulsionou o petróleo, que terminou a semana a eliminar a quase totalidade das perdas decorrentes do anúncio de que as reservas desta matéria-prima estão bem constituídas a nível mundial.

 

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