Notícia
Voltar a brincar na rua
O velho ditado quando não os consegues vencer, junta-te a eles parece fazer todo o sentido na história futurista que se segue. Numa era em que a rua deixou de ser o espaço por excelência da brincadeira e que crianças e jovens passam horas entre quatro paredes totalmente viciados em videojogos, por que não juntar o útil ao agradável e levar a montanha a Maomé?
28 de Abril de 2010 às 19:32
O velho ditado “quando não os consegues vencer, junta-te a eles” parece fazer todo o sentido na história futurista que se segue. Numa era em que a rua deixou de ser o espaço por excelência da brincadeira e que crianças e jovens passam horas entre quatro paredes totalmente viciados em videojogos, por que não juntar o útil ao agradável e levar a montanha a Maomé?
Foi com este objectivo que Marta Ferraz mergulhou de cabeça no conceito de parques infantis digitais
Em termos gerais, os parques infantis digitais têm como objectivo a ligação do mundo físico ao virtual, misturando aprendizagem com videojogos, aliando o exercício físico ao raciocínio e, tudo isto, ao ar livre. Na verdade, e como afirma Marta Ferraz ao VER, “reinventar a cultura de rua é um dos grandes objectivos deste projecto”.
Neste momento, a doutoranda no programa UNL/UT Austin (v. caixa) é Directora Criativa da Atomic Designers – Human Development and Emerging Technologies, e desenvolveu um fato protótipo que “permite à criança a simbiose entre objectos reais e virtuais, implementada num sistema móvel para exploração de diferentes contextos e que converte a interacção total do corpo em sinal digital”, explica. Ou seja e traduzindo a linguagem científica, ao vestirem esse fato digital, as suas capacidades físicas e sinais vitais são “enviados” para o mundo digital, no qual a criança é rei ou rainha do seu próprio controlo. Para além da experiência cognitiva, sobre a qual se escreverá mais à frente, o fato permite medir os batimentos cardíacos, o número de calorias gastas – de acordo com estudos efectuados com os índices de massa corporal, monitorizar os recordes alcançados nos jogos, tudo isto ao mesmo tempo que pratica exercício.
Leia aqui o resto do artigo do Portal VER
Foi com este objectivo que Marta Ferraz mergulhou de cabeça no conceito de parques infantis digitais
Neste momento, a doutoranda no programa UNL/UT Austin (v. caixa) é Directora Criativa da Atomic Designers – Human Development and Emerging Technologies, e desenvolveu um fato protótipo que “permite à criança a simbiose entre objectos reais e virtuais, implementada num sistema móvel para exploração de diferentes contextos e que converte a interacção total do corpo em sinal digital”, explica. Ou seja e traduzindo a linguagem científica, ao vestirem esse fato digital, as suas capacidades físicas e sinais vitais são “enviados” para o mundo digital, no qual a criança é rei ou rainha do seu próprio controlo. Para além da experiência cognitiva, sobre a qual se escreverá mais à frente, o fato permite medir os batimentos cardíacos, o número de calorias gastas – de acordo com estudos efectuados com os índices de massa corporal, monitorizar os recordes alcançados nos jogos, tudo isto ao mesmo tempo que pratica exercício.
Leia aqui o resto do artigo do Portal VER