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Conheça cinco start-ups que vão estar no Web Summit: Science4You, Peekmed, Zarph, Aptoide, Add Volt

São várias as start-ups portuguesas que vão marcar presença no Web Summit. No âmbito do Road2Web Summit, promovido pelo Governo, foram escolhidas 67 start-ups para representar Portugal. No entanto, há muitas outras que vão marcar presença no evento.

01 de Novembro de 2016 às 15:00
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Science4You

A Science4You é uma empresa que se dedica à produção e comercialização de brinquedos educativos. No primeiro semestre de 2016, o volume de negócios cresceu 120%, para 3,4 milhões de euros, em relação ao período homólogo. Nascida em 2008, a empresa teve desde cedo a internacionalização como uma meta. Por isso, a entrada no mercado espanhol teve lugar cerca de um ano depois do seu lançamento. Em 2010, a marca entrou em Angola, tendo este sido o segundo mercado para onde exportava. Actualmente, está em, pelo menos, 18 países.

Peekmed

A PeekMed é uma start-up  que desenvolveu um "software" – o PeekMed One – que permite aos médicos ortopedistas "fazerem todo o processo de planeamento da cirurgia" antes da sua realização, como explicou ao Negócios João Pedro Ribeiro, um dos fundadores da empresa. É uma das mais de 60 start-ups que vai representar Portugal.

Zarph

A Zarph dedica-se à gestão de tesouraria e sistema de pagamentos. Recentemente, revelou que chegou a acordo com o grupo sul-africano Standard Bank Group Limited para a implementação de 20 equipamentos de gestão de tesouraria em agências e clientes empresariais do banco. É também uma das mais de 60 start-ups que vai representar o país.

Aptoide

A Aptoide é uma start-up que tem uma plataforma de distribuição de aplicações para sistema operativo Android. É a terceira maior loja de aplicações, a seguir à Play Store da Google e à Amazon. Distingue-se destas por ter uma vertente mais voltada para a comunidade. Nasceu em 2011 e no ano passado teve 100 milhões de utilizadores.  

Add Volt

A Add Volt é uma start-up que desenvolveu uma solução – que se chama We Truck – que permite que a energia gerada através das travagens de um veículo pesado alimente a câmara frigorífica do camião. O fundador da empresa começou a trabalhar neste projecto no âmbito do seu percurso académico na Universidade do Porto.
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