Notícia
Turismo volta a agravar perdas em outubro
Em outubro, os estabelecimentos de alojamento registaram um milhão de hóspedes, que foram responsáveis por 2,4 milhões de dormidas, números que representam quebras a rondar os 60%.
O setor do turismo voltou a agravar as perdas em outubro, depois da recuperação que vinha sendo registada nos meses de verão, numa altura em que há cada vez mais estabelecimentos de alojamento turístico encerrados.
Os dados foram divulgados esta segunda-feira, 30 de novembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dá conta de que, em outubro, os estabelecimentos de alojamento receberam cerca de um milhão de hóspedes, que foram responsáveis por 2,4 milhões de dormidas.
Estes números equivalem a quebras de 59,3% e 63%, respetivamente, em relação ao mesmo mês do ano passado - em setembro, as quedas homólogas tinham sido de 53%.
Este movimento é registado num mês em que 29,9% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram qualquer movimento de hóspedes, uma proporção que também representa um agravamento face a setembro, quando 24% dos estabelecimentos estavam nesta situação.
O mercado interno continuou a suportar a maioria da atividade turística em outubro. Nesse mês, o turismo recebeu 674 mil hóspedes residentes em Portugal, que foram responsáveis por 1,2 milhões de dormidas, o equivalente a 51,1% do total e uma queda de 21% em relação a outubro do ano passado.
Os restantes 371,8 mil hóspedes eram residentes no estrangeiro, tendo sido responsáveis por 1,15 milhões de dormidas, o que representa uma quebra homóloga de 76,2%.
Na análise por regiões, o Alentejo volta a ser aquela que mais resiste à crise no setor, com uma quebra de 29,8% no número total de dormidas durante o mês de outubro. O Centro, com uma queda de 47,9%, e o Norte, com menos 59%, e ainda a Madeira, com uma quebra de 59,2%, também registaram diminuições menos acentuadas do que a média nacional.
Em sentido contrário, a Área Metropolitana de Lisboa foi a região mais afetada, com uma diminuição de 76,3% no número total de dormidas em outubro.
Já no Algarve, a quebra foi de 63,7% nesse mês. A realização do Grande Prémio de Fórmula 1 na região permitiu, ainda assim, mitigar o impacto da pandemia, ressalva o INE. Em outubro, graças a este evento, as dormidas de residentes aumentaram em 4% no Algarve, em relação ao mesmo mês do ano passado.
Notícia atualizada pela última vez às 11h30 com mais informação.
Os dados foram divulgados esta segunda-feira, 30 de novembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dá conta de que, em outubro, os estabelecimentos de alojamento receberam cerca de um milhão de hóspedes, que foram responsáveis por 2,4 milhões de dormidas.
Este movimento é registado num mês em que 29,9% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram qualquer movimento de hóspedes, uma proporção que também representa um agravamento face a setembro, quando 24% dos estabelecimentos estavam nesta situação.
O mercado interno continuou a suportar a maioria da atividade turística em outubro. Nesse mês, o turismo recebeu 674 mil hóspedes residentes em Portugal, que foram responsáveis por 1,2 milhões de dormidas, o equivalente a 51,1% do total e uma queda de 21% em relação a outubro do ano passado.
Os restantes 371,8 mil hóspedes eram residentes no estrangeiro, tendo sido responsáveis por 1,15 milhões de dormidas, o que representa uma quebra homóloga de 76,2%.
Na análise por regiões, o Alentejo volta a ser aquela que mais resiste à crise no setor, com uma quebra de 29,8% no número total de dormidas durante o mês de outubro. O Centro, com uma queda de 47,9%, e o Norte, com menos 59%, e ainda a Madeira, com uma quebra de 59,2%, também registaram diminuições menos acentuadas do que a média nacional.
Em sentido contrário, a Área Metropolitana de Lisboa foi a região mais afetada, com uma diminuição de 76,3% no número total de dormidas em outubro.
Já no Algarve, a quebra foi de 63,7% nesse mês. A realização do Grande Prémio de Fórmula 1 na região permitiu, ainda assim, mitigar o impacto da pandemia, ressalva o INE. Em outubro, graças a este evento, as dormidas de residentes aumentaram em 4% no Algarve, em relação ao mesmo mês do ano passado.
Notícia atualizada pela última vez às 11h30 com mais informação.