Notícia
“Tememos janeiro e fevereiro ainda piores”, diz Associação de Hotelaria e Restauração
Mesmo que a procura se aguente até ao final do ano, a subida dos custos pressiona as margens e os preços para os clientes não podem estar sempre a aumentar, avisa a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP). O maior problema vem depois, no início de 2023.
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Quando se abrirem as garrafas de champanhe, na passagem para 2023, é possível que a restauração ainda não sinta em força todos os efeitos da crise. Só que Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, receia que o início do ano, tradicionalmente difícil para o setor, possa trazer notícias mais graves do que o habitual, incluindo mais encerramentos.