Notícia
Ocupação média por quarto no Algarve desce em Março mas proveitos sobem
A ocupação média por quarto nas unidades hoteleiras do Algarve ficou, em Março, nos 53,8%, menos 1,1 pontos percentuais do que no mesmo mês de 2017, mas os proveitos subiram 13,6% por causa da Páscoa, revelou a principal associação hoteleira algarvia.
05 de Abril de 2018 às 15:13
A Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) divulgou esta quinta-feira os dados relativos à taxa de ocupação global média por quarto na região registada em Março, comparativamente com o período homólogo do ano passado, e apontou o mercado britânico como aquele que continua a registar a maior descida, com menos 5,3%.
A saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) e a consequente desvalorização da libra continuam a influenciar negativamente os dados desse mercado emissor de turistas, que foi acompanhado na descida pelo holandês, embora este só com uma quebra de 1,4% comparativamente com Março de 2017, quantificou também a AHETA, nos dados compilados pelo seu gabinete de estudos.
Em tendência oposta, "as maiores subidas foram registadas pelos espanhóis (+140%) e portugueses (+35%)", destacou a principal associação hoteleira do Algarve, com sede em Albufeira.
A AHETA referiu que as zonas geográficas que mais desceram foram as de "Portimão/Praia da Rocha (-10,6 pontos percentuais), Lagos/Sagres (-9,8 pontos percentuais) e Monte Gordo / VRSA (-5,0 pontos percentuais)".
"Albufeira, a principal zona turística, registou uma subida de 1,6 pontos percentuais", contrapôs a associação empresarial algarvia.
A mesma fonte destacou ainda que "o volume de vendas subiu 13,6% durante o mês face ao período homólogo", mas disse que este valor "foi influenciado pelo aumento dos preços no período da Páscoa".
"Em termos acumulados, nos últimos 12 meses, a taxa de ocupação quarto regista uma subida de 0,9%", acrescentou ainda a AHETA, frisando que a Páscoa também "justifica o grande aumento de turistas nacionais e espanhóis neste mês".
A saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) e a consequente desvalorização da libra continuam a influenciar negativamente os dados desse mercado emissor de turistas, que foi acompanhado na descida pelo holandês, embora este só com uma quebra de 1,4% comparativamente com Março de 2017, quantificou também a AHETA, nos dados compilados pelo seu gabinete de estudos.
A AHETA referiu que as zonas geográficas que mais desceram foram as de "Portimão/Praia da Rocha (-10,6 pontos percentuais), Lagos/Sagres (-9,8 pontos percentuais) e Monte Gordo / VRSA (-5,0 pontos percentuais)".
"Albufeira, a principal zona turística, registou uma subida de 1,6 pontos percentuais", contrapôs a associação empresarial algarvia.
A mesma fonte destacou ainda que "o volume de vendas subiu 13,6% durante o mês face ao período homólogo", mas disse que este valor "foi influenciado pelo aumento dos preços no período da Páscoa".
"Em termos acumulados, nos últimos 12 meses, a taxa de ocupação quarto regista uma subida de 0,9%", acrescentou ainda a AHETA, frisando que a Páscoa também "justifica o grande aumento de turistas nacionais e espanhóis neste mês".