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Despedimentos coletivos vão ser "inevitáveis" se não se prolongarem apoios à hotelaria
Sem o prolongamento dos apoios ao emprego, a hotelaria vai, "inevitavelmente", avançar com despedimentos coletivos, alerta o presidente da AHP.
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10 de Abril de 2021 às 21:00
O presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) admite que os despedimentos coletivos no setor serão "inevitáveis" se os apoios ao emprego não forem prolongados.
"Se o apoio ao emprego, pagando a totalidade do salário daqueles que não trabalham, não se prolongar para além de setembro, inevitavelmente, vamos ter despedimentos coletivos", diz Raul Martins, em entrevista ao Negócios e à Antena 1.
A alternativa, diz o hoteleiro, é "ficar a dever os ordenados", até porque a época alta de 2021 vai representar apenas metade da atividade registada em 2019, último ano recorde do setor.
"Se o apoio ao emprego, pagando a totalidade do salário daqueles que não trabalham, não se prolongar para além de setembro, inevitavelmente, vamos ter despedimentos coletivos", diz Raul Martins, em entrevista ao Negócios e à Antena 1.