Notícia
Virgin Orbit de Richard Branson pede proteção contra credores
A empresa de lançamento de satélites do multimilionário Richard Branson pediu proteção contra credores e dispensou 85% do pessoal.
A Virgin Orbit Holdings apresentou um pedido de proteção contra credores num tribunal do estado norte-americano do Delaware após ter falhado o financiamento necessário para manter as operações.
A empresa, um "spin-off" da Virgin Galactic, companhia que realiza voos espaciais para turistas, suspendeu as operações em março e dispensou 85% do seu pessoal, segundo a Bloomberg.
A cotada tem 243 milhões de dólares (223,8 milhões de euros ao câmbio atual) em ativos e 153,5 milhões de dólares (140,9 milhões de euros) em dívida no pedido de proteção contra credores apresentado.
Esta ação da empresa resulta da rápida queda da Virgin Orbit após ter falhado um lançamento mediático de um satélite em janeiro e o colapso da sua cotação. A empresa suspendeu temporariamente as suas operações em março enquanto procurava angariar capital adicional e, falhando essa operação, acabou por dispensar 675 trabalhadores.
Criada em 2017, a empresa ainda não apresentou lucros desde a sua entrada em bolsa, a 19 de maio de 2021. A Virgin Orbit dedica-se ao lançamento de pequenos satélites a partir do seu foguetão LauncherOne a partir de um avião Boeing 747 modificado a elevada altitude.
A empresa realizou a sua primeira missão orbital em janeiro de 2021 e concluiu com sucesso quatro voos ao longo do ano passado.
Em janeiro, naquele que seria o primeiro lançamento orbital a partir de solo britânico, a Virgin Orbit falhou a missão devido a um problema num filtro de combustível e acabou por perder os nove pequenos satélites que iria colocar no espaço.
A Virgin Orbit, que se estreou em bolsa nos EUA a valer 9,7 dólares, encerrou a sessão de segunda-feira com um tombo de 3%, para um mínimo histórico de 0,194 dólares. Isto depois de ter afundado 75% na semana passada. Desde o início do ano, as ações da empresa acumulam uma perda de 89,51% e a sua capitalização bolsista cifra-se em apenas 65,4 milhões de dólares (60,2 milhões de euros).
A empresa, um "spin-off" da Virgin Galactic, companhia que realiza voos espaciais para turistas, suspendeu as operações em março e dispensou 85% do seu pessoal, segundo a Bloomberg.
Esta ação da empresa resulta da rápida queda da Virgin Orbit após ter falhado um lançamento mediático de um satélite em janeiro e o colapso da sua cotação. A empresa suspendeu temporariamente as suas operações em março enquanto procurava angariar capital adicional e, falhando essa operação, acabou por dispensar 675 trabalhadores.
Criada em 2017, a empresa ainda não apresentou lucros desde a sua entrada em bolsa, a 19 de maio de 2021. A Virgin Orbit dedica-se ao lançamento de pequenos satélites a partir do seu foguetão LauncherOne a partir de um avião Boeing 747 modificado a elevada altitude.
A empresa realizou a sua primeira missão orbital em janeiro de 2021 e concluiu com sucesso quatro voos ao longo do ano passado.
Em janeiro, naquele que seria o primeiro lançamento orbital a partir de solo britânico, a Virgin Orbit falhou a missão devido a um problema num filtro de combustível e acabou por perder os nove pequenos satélites que iria colocar no espaço.
A Virgin Orbit, que se estreou em bolsa nos EUA a valer 9,7 dólares, encerrou a sessão de segunda-feira com um tombo de 3%, para um mínimo histórico de 0,194 dólares. Isto depois de ter afundado 75% na semana passada. Desde o início do ano, as ações da empresa acumulam uma perda de 89,51% e a sua capitalização bolsista cifra-se em apenas 65,4 milhões de dólares (60,2 milhões de euros).