A Estradas de Portugal planeia investimentos num total de 900 milhões de euros entre 2015 e 2020.

De acordo com o plano aprovado pelo conselho de administração da empresa, neste momento há um projecto em obra – o Túnel do Marão – onde está previsto um investimento de 146 milhões de euros, co-financiado pelo Fundo de Coesão a 85% e que será concluído no final de 2015.

Já em projecto está a intervenção nas acessibilidades no corredor da EN14 entre Famalicão e Maia que no total vai exigir 44 milhões de euros, estimando a EP o lançamento da primeira fase em 2015.

A empresa liderada por António Ramalho tem ainda em análise final quatro projectos: no IP8 (St. Margarida do Sado – Beja), que exigirá 15 milhões de euros, no IP3 (Coimbra – Viseu), com um investimento estimado em 600 milhões de euros, no corredor do IC35 (Penafiel – Entre-os-Rios e Arouca – S. Maria Feira, no valor de 13 milhões de euros, e no IP5 (Vilar Formoso – Fronteira), no valor de 12 milhões de euros.

De acordo com o planeamento de investimentos da EP para os próximos cinco anos, estão ainda em análise preliminar três projectos, relativos IC33 (40 milhões de euros), ao nó do IP1/A1 com o IC9 (cinco milhões) e às acessibilidades na região do médio Tejo, incluindo melhoria das condições de travessia do Tejo (cinco milhões de euros).

No total estas intervenções representam um investimento de 880 milhões de euros.

A acrescer a estes projectos previstos no Plano Estratégico de Transportes e Infra-estruturas (PETI3+), a EP tem ainda planeados investimentos devido ao processo de renegociação das subconcessões, uma vez que a redução de âmbito destes projectos determinou a necessidade da empresa actuar a um nível intermédio.

De acordo com o plano da EP até 2020 neste caso estão em causa investimento de 20,8 milhões de euros, dos quais 14,8 milhões na melhoria das condições de circulação na ER125 e seis milhões no IC1. Alcácer do Sal – Grândola Norte.