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Fernando Medina: "Não haverá supressões nas carreiras das Carris"

O presidente da Câmara de Lisboa admite apenas que possa haver adaptações na rede coberta pela empresa de transporte rodoviário, tendo em conta os planos de expansão do Metro da capital.

Miguel Baltazar
10 de Maio de 2017 às 13:51
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O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina., assegurou esta quarta-feira, na apresentação do plano de actividade de orçamento da Carris para 2017, que no âmbito dos planos de expansão do Metro da capital "pode haver adaptações" das carreiras prestadas pela empresa, mas "não haverá supressões", garantiu.

Em seu entender, tendo o Metro mais capacidade de distribuir tráfego, isso "permitirá à Carris concentrar meios para cobrir melhor zonas com outras necessidades".

Já Tiago Faria, presidente da empresa que em Fevereiro passou a ser detida pela autarquia, adiantou que os projectos de expansão do Metro, com a criação de uma linha circular a partir da ligação do Rato ao Cais do Sodré, "vão ser analisados", salientando que "Carris terá de ajustar a sua oferta em complementaridade".

O presidente da empresa de transporte público sublinhou que "a Carris é o instrumento mais flexível" e que essa flexibilidade acontecerá quer relativamente ao Metro, quer a outros instrumentos, como a rede de bicicletas ou "o que vai acontecer com o mundo da inovação".


O responsável adiantou ainda que há intenções de estabelecer parcerias com o Metro de Lisboa, que estão a ser trabalhadas.


De acordo com o plano estratégico da empresa 2017-2019 está prevista a criação de 21 novas linhas de bairro, cobrindo todas as freguesias e que permitirão a ligação a escolas, mercados, centros de saúde e zonas comerciais, arrancando as primeiras quatro no próximo mês de Julho.

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