Notícia
Autoridade da Mobilidade e dos Transportes fiscaliza operação da Soflusa
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) iniciou hoje uma acção de fiscalização à Soflusa, na sequência das repetidas perturbações na prestação do serviço de transporte fluvial entre o Barreiro e Lisboa, informou a entidade reguladora.
11 de Outubro de 2017 às 18:06
"Na sequência das repetidas quebras na oferta da Soflusa, reconhecidas ontem [terça-feira] pela administração da empresa, e indo ao encontro de uma iniciativa que já estava a ser preparada, a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, face às atribuições previstas nos respectivos estatutos, iniciou hoje uma acção fiscalizadora", afirmou uma fonte oficial à agência Lusa.
Segundo a mesma fonte da AMT, a iniciativa decorre das perturbações registadas no transporte fluvial entre as duas margens do Tejo e "em causa está a protecção dos direitos dos passageiros".
A administração da Soflusa apelou aos passageiros, na terça-feira, para evitarem as deslocações entre as 08:00 e as 09:00, período durante o qual se verificaram incidentes no cais do Barreiro.
Naquele período de ponta da manhã estavam previstas nove carreiras, mas apenas circularam sete, provocando uma grande aglomeração de passageiros no cais.
Segundo uma administradora da empresa responsável pelas ligações entre o Barreiro e Lisboa, na terça-feira, entre as 06:00 e as 09:00 estavam previstas 20 ligações e foram cumpridas 17, de uma frota composta por oito embarcações, das quais apenas quatro estão a operar.
De acordo com a mesma fonte da Soflusa, na segunda-feira foram suprimidas oito ligações durante a hora de ponta da manhã.
Na sexta-feira, a Soflusa fez saber que não iria conseguir assegurar esta semana todas as carreiras entre Lisboa e o Barreiro, por "indisponibilidade da frota".
A AMT tem por missão regular e fiscalizar o sector da mobilidade e dos transportes terrestres, fluviais, ferroviários, e respectivas infraestruturas", assumindo a "protecção dos direitos e interesses dos consumidores e de promoção e defesa da concorrência", nomeadamente nos sectores privado e público.
Segundo a mesma fonte da AMT, a iniciativa decorre das perturbações registadas no transporte fluvial entre as duas margens do Tejo e "em causa está a protecção dos direitos dos passageiros".
Naquele período de ponta da manhã estavam previstas nove carreiras, mas apenas circularam sete, provocando uma grande aglomeração de passageiros no cais.
Segundo uma administradora da empresa responsável pelas ligações entre o Barreiro e Lisboa, na terça-feira, entre as 06:00 e as 09:00 estavam previstas 20 ligações e foram cumpridas 17, de uma frota composta por oito embarcações, das quais apenas quatro estão a operar.
De acordo com a mesma fonte da Soflusa, na segunda-feira foram suprimidas oito ligações durante a hora de ponta da manhã.
Na sexta-feira, a Soflusa fez saber que não iria conseguir assegurar esta semana todas as carreiras entre Lisboa e o Barreiro, por "indisponibilidade da frota".
A AMT tem por missão regular e fiscalizar o sector da mobilidade e dos transportes terrestres, fluviais, ferroviários, e respectivas infraestruturas", assumindo a "protecção dos direitos e interesses dos consumidores e de promoção e defesa da concorrência", nomeadamente nos sectores privado e público.