Notícia
TAP reuniu com entidades do Norte e promete reforçar oferta no Porto
A companhia aérea não avança com metas ou prazos mas diz querer repor o peso do aeroporto da Invicta na sua operação "o mais rapidamente possível".
03 de Junho de 2020 às 20:23
Após a forte contestação que mereceu o plano de retoma de atividade da TAP, com um diminuto número de rotas de e para o aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, a companhia aérea indica agora que está "empenhada" em repor o peso que aquele mercado tinha na sua operação antes da pandemia.
Em comunicado, a TAP refere que "reuniu com várias entidades representativas do Porto e do Norte de Portugal, às quais agradece os contributos, com o objetivo de identificar oportunidades que levem a um crescimento da sua operação no Aeroporto Francisco Sá Carneiro".
E deixa a garantia de que "está empenhada em recuperar tão rapidamente quanto possível, e de forma sustentável, a proporcionalidade da sua oferta no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no conjunto da sua operação, relativamente ao período pré COVID-19".
Por fim, a companhia aérea indica que irá dialogar não só com a região nortenha, mas "com todas as regiões portuguesas".
Os planos iniciais da TAP apontavam para 27 ligações semanais em junho e 247 em julho, sendo a maioria de Lisboa, de acordo com dados divulgados pela companhia aérea.
A divulgação do plano da empresa gerou forte contestação, em particular de várias figuras do Norte do país, com o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, à cabeça. Mais tarde, também os partidos políticos, o primeiro-ministro e o Presidente da República criticaram as intenções divulgadas pela TAP.
Em comunicado, a TAP refere que "reuniu com várias entidades representativas do Porto e do Norte de Portugal, às quais agradece os contributos, com o objetivo de identificar oportunidades que levem a um crescimento da sua operação no Aeroporto Francisco Sá Carneiro".
Por fim, a companhia aérea indica que irá dialogar não só com a região nortenha, mas "com todas as regiões portuguesas".
Os planos iniciais da TAP apontavam para 27 ligações semanais em junho e 247 em julho, sendo a maioria de Lisboa, de acordo com dados divulgados pela companhia aérea.
A divulgação do plano da empresa gerou forte contestação, em particular de várias figuras do Norte do país, com o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, à cabeça. Mais tarde, também os partidos políticos, o primeiro-ministro e o Presidente da República criticaram as intenções divulgadas pela TAP.