Notícia
TAP diz que até às 11:00 operou todos os 41 voos previstos
Devido à greve convocada para quinta-feira e hoje pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), a TAP está a operar com serviços mínimos decretados pelo tribunal arbitral e pelos seus parceiros.
09 de Dezembro de 2022 às 12:54
A TAP operou os 41 voos previstos até às 11:00, do total de 119 programados para esta sexta-feira, o segundo dia de greve dos tripulantes de cabina, de acordo com a última atualização da companhia aérea portuguesa.
Devido à greve convocada para quinta-feira e hoje pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), a TAP está a operar com serviços mínimos decretados pelo tribunal arbitral e pelos seus parceiros.
Dos 30 voos de serviços mínimos determinados para hoje, a TAP diz que "já operou os nove previstos", sendo que "apenas um voo para a Praia foi cancelado, mas devido a falta de passageiros".
Segundo a companhia, na quinta-feira, o primeiro dia da greve, "foram feitos todos os 148 voos previstos, sendo 64 de serviços mínimos".
Afirmando que "lamenta profundamente esta situação, que prejudica os clientes, a companhia e o país", a TAP garante que "continua, como sempre, disponível para negociar com o SNPVAC, bem como com todos os sindicatos".
A este propósito, salienta que "aceitou nove das 14 propostas do sindicato e pediu que a sua assembleia geral fosse antecipada para evitar o impacto na operação da companhia".
"O aviso de greve dos tripulantes de cabina levou a TAP a cancelar 360 voos, uma decisão tomada tendo como prioridade a proteção dos clientes", sustenta, afirmando que "pediu atempadamente aos seus passageiros para que remarcassem os seus voos voluntariamente" e que "todos os passageiros puderam pedir a remarcação ou um reembolso".
Pedindo "desculpa a todos os passageiros", a companhia assegura que "tudo está a fazer para minimizar o impacto" da greve e "agradece o profissionalismo de todos os tripulantes de cabina incluídos nos serviços mínimos, bem como os esforços de todos os trabalhadores da TAP envolvidos nesta operação".
Os tripulantes de cabina da TAP cumprem hoje o segundo de dois dias de greve, convocada pelo SNPVAC, por falta de acordo nas negociações do novo Acordo de Empresa (AE).
Os tripulantes da TAP decidiram, na terça-feira, manter a greve e aprovaram também a marcação de pelo menos mais cinco dias de paralisação até 31 de janeiro.
Na moção votada na assembleia geral de associados, na terça-feira, o SNPVAC considera que "a TAP preferiu 'pagar para ver' os efeitos da greve, ao invés de repor aos tripulantes aquilo que unilateralmente lhes retirou".
Por sua vez, a presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, disse lamentar a decisão do sindicato, manifestando-se disponível para tentar encontrar soluções que evitem mais disrupções.
A TAP e os sindicatos encontram-se em negociações para a revisão do AE, no âmbito do plano de reestruturação. A TAP propõe cortes nos salários e flexibilização de horários, entre outras medidas.
Descontentes, os tripulantes da TAP, em assembleia geral de emergência do SNPVAC, em 03 de novembro, decidiram avançar com uma greve nos dias 08 e 09 de dezembro, bem como "recusar liminarmente a proposta de novo acordo de empresa" apresentada pela companhia aérea, que consideram "absolutamente inaceitável e manifestamente redutora".
Os tripulantes querem que o atual AE seja o ponto de partida e base para qualquer negociação futura.
Devido à greve convocada para quinta-feira e hoje pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), a TAP está a operar com serviços mínimos decretados pelo tribunal arbitral e pelos seus parceiros.
Segundo a companhia, na quinta-feira, o primeiro dia da greve, "foram feitos todos os 148 voos previstos, sendo 64 de serviços mínimos".
Afirmando que "lamenta profundamente esta situação, que prejudica os clientes, a companhia e o país", a TAP garante que "continua, como sempre, disponível para negociar com o SNPVAC, bem como com todos os sindicatos".
A este propósito, salienta que "aceitou nove das 14 propostas do sindicato e pediu que a sua assembleia geral fosse antecipada para evitar o impacto na operação da companhia".
"O aviso de greve dos tripulantes de cabina levou a TAP a cancelar 360 voos, uma decisão tomada tendo como prioridade a proteção dos clientes", sustenta, afirmando que "pediu atempadamente aos seus passageiros para que remarcassem os seus voos voluntariamente" e que "todos os passageiros puderam pedir a remarcação ou um reembolso".
Pedindo "desculpa a todos os passageiros", a companhia assegura que "tudo está a fazer para minimizar o impacto" da greve e "agradece o profissionalismo de todos os tripulantes de cabina incluídos nos serviços mínimos, bem como os esforços de todos os trabalhadores da TAP envolvidos nesta operação".
Os tripulantes de cabina da TAP cumprem hoje o segundo de dois dias de greve, convocada pelo SNPVAC, por falta de acordo nas negociações do novo Acordo de Empresa (AE).
Os tripulantes da TAP decidiram, na terça-feira, manter a greve e aprovaram também a marcação de pelo menos mais cinco dias de paralisação até 31 de janeiro.
Na moção votada na assembleia geral de associados, na terça-feira, o SNPVAC considera que "a TAP preferiu 'pagar para ver' os efeitos da greve, ao invés de repor aos tripulantes aquilo que unilateralmente lhes retirou".
Por sua vez, a presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, disse lamentar a decisão do sindicato, manifestando-se disponível para tentar encontrar soluções que evitem mais disrupções.
A TAP e os sindicatos encontram-se em negociações para a revisão do AE, no âmbito do plano de reestruturação. A TAP propõe cortes nos salários e flexibilização de horários, entre outras medidas.
Descontentes, os tripulantes da TAP, em assembleia geral de emergência do SNPVAC, em 03 de novembro, decidiram avançar com uma greve nos dias 08 e 09 de dezembro, bem como "recusar liminarmente a proposta de novo acordo de empresa" apresentada pela companhia aérea, que consideram "absolutamente inaceitável e manifestamente redutora".
Os tripulantes querem que o atual AE seja o ponto de partida e base para qualquer negociação futura.