Notícia
Sindicato reivindica aumentos na TAP de 2% já e de 3% no próximo ano
O SITAVA quer aumentos de 2% com efeito este mês e de outros 3% no início de 2023, como forma de mitigar os efeitos da inflação.
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) entregou esta segunda-feira à TAP um documento em que reivindica aumentos salariais cumulativos para este mês e para o início de janeiro, como forma de compensar a crescente inflação e respetiva perda de rendimento dos trabalhadores.
Desde logo, o sindicato propõe "uma atualização das tabelas salariais em 2% a partir do presente mês de outubro", seguida de "atualização das tabelas salariais em 3% a partir de janeiro de 2023", pode ler-se no comunicado enviado às redações.
Depois, o SITAVA quer ainda uma "atualização das cláusulas de expressão pecuniária em 5% a partir de janeiro de 2023" — aqui se inserem, por exemplo, subsídio de refeição, apoio ao material escolar ou a infantário, subsídios de turno, entre outros; uma "atualização da garantia mínima (2 salários mínimos) para efeitos da redução salarial"; e a "manutenção da redução de 20% sobre o remanescente de dois salários mínimos".
Em aberto fica para já um novo valor para o subsídio de refeição em cartão a partir de janeiro de 2023.
O sindicato considera que o facto de empresa viver "debaixo de escrutínio do plano de reestruturação", ditado por Bruxelas, "nem por isso minimiza o doloroso efeito da inflação e da diminuição dos salários reais, que se estima para 2023 da ordem dos 7%".
Desde logo, o sindicato propõe "uma atualização das tabelas salariais em 2% a partir do presente mês de outubro", seguida de "atualização das tabelas salariais em 3% a partir de janeiro de 2023", pode ler-se no comunicado enviado às redações.
Em aberto fica para já um novo valor para o subsídio de refeição em cartão a partir de janeiro de 2023.
O sindicato considera que o facto de empresa viver "debaixo de escrutínio do plano de reestruturação", ditado por Bruxelas, "nem por isso minimiza o doloroso efeito da inflação e da diminuição dos salários reais, que se estima para 2023 da ordem dos 7%".