Notícia
Parvalorem recusou libertar avales da Omni e inviabilizou venda da companhia
Segundo conta o Correio da Manhã, a Aristopreference queria que a Parvalorem libertasse os avales sobre a Omni para comprar a empresa.
Negócios
28 de Fevereiro de 2021 às 10:30
A Parvalorem recusou libertar os avales sobre a Omni, inviabilizando a venda desta sociedade aos brasileiros que ficaram com a Aristopreference e que, segundo já contou o Correio da manhã, foi vendida por João loureira por mil euros a Rowles Magalhães Pereira da Silva e Ricardo Agostinho.
Estes são os investidores que querem comprar a Omni, sociedade dona do avião que foi apanhado com 587 quilos de cocaína no Brasil.
Agora, o CM revela que a Parvalorem foi contactada e reuniu, sob intermediação da deputada socialista Joana Lima, com os investidores brasileiros. A Omni deve à Parvalorem 17 milhões de euros.
As reuniões tinham como objetivo convencer a sociedade pública que ficou com ativos do BPN a libertar os avales pessoais que os donos da Omni deram como garantia do pagamento da dívida da Omni, mas a Parvalorem recusou a proposta.
Sobre a sua intermediação, Joana Lima disse ao CM que "foi alguém que me pediu se eu lhes arranjava uma reunião", argumentando que, "para mim, eu estava a ajudar um investimento no meu País".
A Parvalorem recusou a proposta dos empresários.
Estes são os investidores que querem comprar a Omni, sociedade dona do avião que foi apanhado com 587 quilos de cocaína no Brasil.
As reuniões tinham como objetivo convencer a sociedade pública que ficou com ativos do BPN a libertar os avales pessoais que os donos da Omni deram como garantia do pagamento da dívida da Omni, mas a Parvalorem recusou a proposta.
Sobre a sua intermediação, Joana Lima disse ao CM que "foi alguém que me pediu se eu lhes arranjava uma reunião", argumentando que, "para mim, eu estava a ajudar um investimento no meu País".
A Parvalorem recusou a proposta dos empresários.