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Ex-CFO da TAP nega razões pessoais e aponta falta de proteção do Estado
João Weber Gameiro explicou no Parlamento que ficou apenas quatro meses como administrador financeiro da companhia aérea por falta de contrato de gestão e de um seguro que cobrisse as responsabilidades dos gestores “como têm as grandes empresas”.
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O Governo justificou com “motivos pessoais imprevisíveis” a renúncia apresentada em 2021 por João Weber Gameiro da administração da TAP, mas o antigo gestor financeiro da companhia aérea, que saiu ao fim de quatro meses no cargo, explicou esta quinta-feira na comissão parlamentar de inquérito que se deveu à falta de contrato de gestão e de seguro de responsabilidade civil que salvaguardasse os administradores.
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