Notícia
Alexandra Reis está a prestar consultoria ao Grupo Barraqueiro
A empresa de Humberto Pedrosa, antigo acionista da TAP, esclarece que a antiga administradora, foi contratada "para um trabalho de consultoria".
Alexandra Reis, antiga administradora da TAP envolvida na polémica indemnização de 500 mil euros, está a prestar serviços de consultoria ao Grupo Barraqueiro, empresa de Humberto Pedrosa, antigo acionista da companhia aérea.
A contratação da gestora, que após sair da TAP foi para a NAV, empresa pública de gestão de tráfego aéreo, foi noticiada pelo Nascer do Sol.
Contactada pelo Negócios, fonte oficial do Grupo Barraqueiro esclareceu que "Alexandra Reis não é trabalhadora do grupo. O grupo Barraqueiro, considerando a competência técnica da Dra. Alexandra Reis, contratou os seus serviços, para um trabalho de consultoria".
Esta semana, quando foi ouvido na comissão parlamentar de inquérito à TAP, Humberto Pedrosa tinha sublinhado que considera a antiga administradora "uma grande profissional".
Alexandra Reis, que também foi secretária de Estado do Tesouro, mas por pouco tempo, foi convidada para integrar os quadros da TAP em 2017, quando a empresa tinha como acionistas Humberto Pedrosa e David Neeleman.
A gestora tem estado no centro da polémica indemnização de 500 mil euros após ter saído da companhia aérea por causa de divergências com a antiga CEO, Christine Ourmières-Widener. O acordo foi considerado ilegal pela Inspeção-Geral de Finanças (IGF) por infringir o estatuto do gestor público que não prevê saídas por mútuo acordo. Uma situação que levou à demissão por justa causa da antiga CEO e do chairman, Manuel Beja.
A contratação da gestora, que após sair da TAP foi para a NAV, empresa pública de gestão de tráfego aéreo, foi noticiada pelo Nascer do Sol.
Esta semana, quando foi ouvido na comissão parlamentar de inquérito à TAP, Humberto Pedrosa tinha sublinhado que considera a antiga administradora "uma grande profissional".
Alexandra Reis, que também foi secretária de Estado do Tesouro, mas por pouco tempo, foi convidada para integrar os quadros da TAP em 2017, quando a empresa tinha como acionistas Humberto Pedrosa e David Neeleman.
A gestora tem estado no centro da polémica indemnização de 500 mil euros após ter saído da companhia aérea por causa de divergências com a antiga CEO, Christine Ourmières-Widener. O acordo foi considerado ilegal pela Inspeção-Geral de Finanças (IGF) por infringir o estatuto do gestor público que não prevê saídas por mútuo acordo. Uma situação que levou à demissão por justa causa da antiga CEO e do chairman, Manuel Beja.