De Abril a Setembro a Vodafone teve receitas de 20,3 mil milhões de libras (28,4 mil milhões de euros), uma queda de 2,3% face ao mesmo período do ano passado, de acordo com o comunicado emitido esta terça-feira, 10 de Novembro, pela operadora de telecomunicações, onde não são revelados os resultados líquidos.

Os proveitos de serviços, pelo contrário, registaram uma melhoria de 1% para 18,4 mil milhões de libras cerca de (25 mil milhões de euros), com as receitas na Europa a caírem 1,3%, em termos orgânicos, ou seja, com o resultado ajustado para os efeitos de fusões ou aquisições de negócios. Já o resto do mundo (África, Médio Oriente e Ásia Pacífico) atenuou a queda, com as receitas a aumentarem 6,4%.

Sem os valores ajustados, as receitas dos serviços caíram 3,7%, com a Europa a liderar as perdas (-6,2%) e os restantes países a aumentaram os proveitos em 1,8%.

"Registámos um ponto de viragem importante ao regressar ao crescimento orgânico das receitas (+1,2) e do EBITDA (+1,9) no primeiro semestre fiscal", disse Vittorio Colao, presidente executivo do grupo.

O EBITDA situou-se nos 7,786 milhões de libras, menos 1,7% face ao primeiro semestre fiscal do grupo de 2014, de Abril a Setembro. No entanto, a margem de EBITDA melhorou 2 pontos percentuais para 28,6%.

A dívida líquida da operadora britânica aumentou 32,5% para 28,923 milhões de libras.

(Notícia actualizada às 10:43 com mais informação)