Notícia
Oferta da Orascom pela Oi estendida até ao início de Maio
O milionário egípcio Naguib Sawiris voltou a prolongar o prazo da sua proposta pela Oi, que agora é válida até 1 de Maio.
01 de Abril de 2017 às 18:48
A Orascom, do milionário egípcio Naguib Sawiris, voltou a estender o prazo para a sua oferta com uma proposta alternativa para a recuperação da Oi.
Segundo comunicado da Oi, a Orascom estendeu agora o prazo até 1 de Maio, para manter válido o seu plano alternativo de recuperação judicial.
A última indicação da Orascom tinha sido de que a proposta estava válida até 31 de Março. Agora deu mais um mês.
A Oi, detida em 27% pela Pharol, está em processo de recuperação, mas a Orascom avançou, em Dezembro, com uma proposta para um plano alternativo de recuperação judicial de "um grupo formado por representantes de credores da companhia [Moelis &Company eFTIConsulting] e um potencial investidor,OrascomTMTInvestment, sociedade sediada no Luxemburgo".
Ainda na sexta-feira, 31 de Março, a Oi emitiu um comunicado onde garante que "não há nada que coloque em risco o serviço" aos clientes e ao sector. A operadora de telecomunicações brasileira garante que "está comprometida em garantir a sustentabilidade da companhia" e o seu presidente defende que esta missão está a ser bem-sucedida.
De acordo com a imprensa brasileira, o Governo tem estado a ponderar uma intervenção na operadora, que pediu protecção judicial em Junho de 2016. A Agência Brasil adianta que, recentemente, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, revelou que o governo está preparando uma "medida provisória", com vista a uma intervenção na operadora, caso se verifique ser necessário.
Segundo comunicado da Oi, a Orascom estendeu agora o prazo até 1 de Maio, para manter válido o seu plano alternativo de recuperação judicial.
A Oi, detida em 27% pela Pharol, está em processo de recuperação, mas a Orascom avançou, em Dezembro, com uma proposta para um plano alternativo de recuperação judicial de "um grupo formado por representantes de credores da companhia [Moelis &Company eFTIConsulting] e um potencial investidor,OrascomTMTInvestment, sociedade sediada no Luxemburgo".
A proposta prevê o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) de até 1,25 mil milhões de dólares.
Ainda na sexta-feira, 31 de Março, a Oi emitiu um comunicado onde garante que "não há nada que coloque em risco o serviço" aos clientes e ao sector. A operadora de telecomunicações brasileira garante que "está comprometida em garantir a sustentabilidade da companhia" e o seu presidente defende que esta missão está a ser bem-sucedida.
De acordo com a imprensa brasileira, o Governo tem estado a ponderar uma intervenção na operadora, que pediu protecção judicial em Junho de 2016. A Agência Brasil adianta que, recentemente, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, revelou que o governo está preparando uma "medida provisória", com vista a uma intervenção na operadora, caso se verifique ser necessário.