Notícia
Colt vai recrutar mais 40 pessoas em Portugal
A operadora de telecomunicações continua a contratar em Portugal, admitindo chegar ao fim do ano com cerca de 150 pessoas. As novas vagas são diferentes áreas, como segurança, gestão de serviços ou gestão de projetos.
A Colt Portugal continua a recrutar. Em conferência de imprensa, o grupo britânico anunciou que tem em aberto, neste momento, o preenchimento de mais 40 vagas para diferentes áreas, como a segurança, gestão de serviços ou gestão de projetos.
Segundo Carlos Jesus, responsável pela operação em Portugal, isto vai representar um aumento da massa salarial no país de 1,5 a 2 milhões de euros. Pode chegar ao final do ano com 140 a 150 pessoas, admitindo que este número poderá crescer.
"Temos vindo a crescer em número de pessoas", prestando serviços partilhados a outras empresas do grupo, detalhou o gestor da empresa, que tem três centros em Portugal. Um país que, reforçou, "está no mapa como localização privilegiada".
A Colt está também a operar investimento na rede de fibra ótica, instalando mais 600 quilómetros, embora não tenha revelado o valor. O investimento permite igualmente responder à cada vez maior conetividade de dados no mercado.
Carlos Jesus não esconde que a empresa "[beneficiou] com a situação" que levou ao reforço do teletrabalho e do consumo de dados. Além disso, acrescentou, "hoje a localização não é fator crítico de sucesso" e isso "abriu oportunidades para a Colt".
A empresa tem neste momento cerca de uma centena de trabalhadores em Portugal e está em regime de teletrabalho desde 19 de março de 2020.
Segundo Carlos Jesus, responsável pela operação em Portugal, isto vai representar um aumento da massa salarial no país de 1,5 a 2 milhões de euros. Pode chegar ao final do ano com 140 a 150 pessoas, admitindo que este número poderá crescer.
A Colt está também a operar investimento na rede de fibra ótica, instalando mais 600 quilómetros, embora não tenha revelado o valor. O investimento permite igualmente responder à cada vez maior conetividade de dados no mercado.
Carlos Jesus não esconde que a empresa "[beneficiou] com a situação" que levou ao reforço do teletrabalho e do consumo de dados. Além disso, acrescentou, "hoje a localização não é fator crítico de sucesso" e isso "abriu oportunidades para a Colt".
A empresa tem neste momento cerca de uma centena de trabalhadores em Portugal e está em regime de teletrabalho desde 19 de março de 2020.