Notícia
Aumento dos preços dá força a receitas da Vodafone Portugal
A operadora liderada por Luís Lopes viu as receitas atingirem os 310 milhões de euros no segundo trimestre fiscal, entre julho e setembro. No conjunto do grupo, o primeiro semestre terminou com prejuízos de 155 milhões.
As receitas da Vodafone Portugal aceleraram no segundo trimestre fiscal - de julho a setembro - à boleia do aumento dos preços, levado a cabo em março deste ano, divulgou, esta terça-feira, o grupo britânico.
No total, a operadora liderada por Luís Lopes viu as receitas atingirem os 310 milhões de euros, valor que compara com os 297 milhões registados no trimestre anterior. Face ao mesmo período do ano anterior, em que registou vendas de 286 milhões, as receitas também subiram.
"Ambos os segmentos de consumo e negócios mantiveram o bom desempenho, com uma aceleração no crescimento das receitas dos serviços, impulsionado pelo aumento dos preços em linha com a inflação implementados em março deste ano", refere a empresa britânica, em comunicado.
No total, a operação em Portugal "adicionou 80 mil clientes móveis e 21 mil na banda larga fixa".
Grupo com prejuízos de 155 milhões
Apesar do bom desempenho em Portugal, o grupo viu as receitas caírem 4,3% para 21,9 mil milhões. Uma queda que, justifica, se deveu sobretudo a taxas de câmbio adversas.
Em termos de resultados líquidos, a operadora de telecomunicações registou prejuízos de 155 milhões entre abril e setembro, valor que compara com lucros de 1,2 mil milhões no mesmo período do ano anterior.
"A transformação da Vodafone está a progredir. O nosso foco nos consumidores e simplificação do nosso negócio está a começar a dar frutos, apesar de ser necessário fazer muito mais", afirmou Margherita Della Valle, CEO do grupo, na nota em causa.
A empresa dá ainda conta de que, dos 11 mil despedimentos previstos para os próximos três anos, 2.700 já ocorreram.
No total, a operadora liderada por Luís Lopes viu as receitas atingirem os 310 milhões de euros, valor que compara com os 297 milhões registados no trimestre anterior. Face ao mesmo período do ano anterior, em que registou vendas de 286 milhões, as receitas também subiram.
No total, a operação em Portugal "adicionou 80 mil clientes móveis e 21 mil na banda larga fixa".
Grupo com prejuízos de 155 milhões
Apesar do bom desempenho em Portugal, o grupo viu as receitas caírem 4,3% para 21,9 mil milhões. Uma queda que, justifica, se deveu sobretudo a taxas de câmbio adversas.
Em termos de resultados líquidos, a operadora de telecomunicações registou prejuízos de 155 milhões entre abril e setembro, valor que compara com lucros de 1,2 mil milhões no mesmo período do ano anterior.
"A transformação da Vodafone está a progredir. O nosso foco nos consumidores e simplificação do nosso negócio está a começar a dar frutos, apesar de ser necessário fazer muito mais", afirmou Margherita Della Valle, CEO do grupo, na nota em causa.
A empresa dá ainda conta de que, dos 11 mil despedimentos previstos para os próximos três anos, 2.700 já ocorreram.