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Linkedin despede mais de 700 pessoas e encerra "app" na China

A rede social, detida pela Microsoft, anunciou o despedimento de vários trabalhadores das áreas de vendas, operações e apoio. Com o encerramento da aplicação chinesa, InCarerrs em agosto, o número de trabalhadores na China vai ser igualmente reduzido.

8 - A rede social Linkedin foi comprada pela Microsoft por 28,1 mil milhões
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O LinkedIn, rede social que se foca no mercado de trabalho, detida pela Microsoft, anunciou esta segunda-feira que ia despedir 716 pessoas, bem como eliminar a sua aplicação chinesa. A informação foi avançada através de um email enviado aos trabalhadores.

O LinkedIn, que tem cerca de 20 mil trabalhadores por todo o mundo, tem registado um crescimento das receitas trimestre após trimestre, mas junta-se agora a outras grandes tecnológicas numa leva de despedimentos, juntamente com a sua empresa mãe, que anunciou em janeiro que ia despedir cerca de 10 mil trabalhadores.

Na mesma nota, o CEO, Ryan Roslansky, afirmou que a decisão de cortar trabalhadores nas secções de vendas, operações e apoio tinha como objetivo agilizar as operações e remover camadas para facilitar a tomada de decisões.

"Com o mercado e a procura dos consumidores a crescer, e para servir mercados em crescimento de forma mais efetiva, estamos a expandir o uso de empresas externas", explicou Roslansy.

O presidente executivo da rede social explicou também que as mudanças iriam resultar na criação de 250 novos empregos, que, segundo um porta-voz do LinkedIn, estarão abertos a trabalhadores recentemente despedidos.

Na China, país de onde a rede social tinha decidido sair em 2021, a marca do grupo Microsoft revelou que ia reduzir os trabalhadores, justificando com um ambiente "desafiante". A "app" chinesa, InCarerrs, vai ser retirada em agosto.

"Apesar do progresso inicial, a InCarreers foi desafiada por forte competição e um ambiente macroeconómico desafiante, que ultimamente nos levou à decisão de descontinuar o serviço", pode ler-se no site da plataforma.
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