Notícia
Snap afunda mais de 15% após receitas aquém do esperado
A tecnológica norte-americana fechou o terceiro trimestre com mais 57 milhões de utilizadores, mas os prejuízos dispararam 400% para cerca de 360 milhões de dólares.
A tecnológica norte-americana Snap, dona da aplicação Snapchat, revelou esta quinta-feira, após o fecho de Wall Street, que o número de utilizadores ativos diários subiu para 363 milhões no terceiro trimestre, o que representa um aumento de 57 milhões de utilizadores, ou 19%, face ao período homólogo, superando as previsões dos analistas, que estimavam 358,7 milhões.
As receitas da tecnológica cresceram 6% para 1.128,5 milhões de dólares, ficando aquém das expetativas do mercado, que apontavam para os 1.140 milhões. A empresa viu também os prejuízos dispararem 400% face ao período homólogo para 359,5 milhões de dólares, o que se traduz em 22 cêntimos por ação.
A impactar o crescimento das receitas, justifica a empresa numa nota, estão fatores como "as mudanças de política da plataforma, as adversidades macroeconómicas e um aumento da concorrência"
No que diz respeito aos resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA), estes fixaram-se nos 72,64 milhões de dólares, o que representa uma queda de 58% face aos 174,2 milhões de dólares de um anos antes.
A pesar nos resultados da empresa, que passou o terceiro trimestre a reposicionar o seu negócio e prioridades estratégicas, tendo anunciado em agosto que ia cortar 20% da sua força de trabalho, esteve uma quebra das receitas de publicidade.
Logo após a divulgação dos resultados, as ações da empresa afundaram mais de 15% no "after-hours" para os 8,03 dólares. Valor que compara com os 10,82 dólares por título no fecho da negociação.
Desde o início do ano, a empresa liderada por Evan Spiegel perdeu 77,06% em bolsa, estando atualmente avaliada nos 17.792,3 milhões de dólares.
As receitas da tecnológica cresceram 6% para 1.128,5 milhões de dólares, ficando aquém das expetativas do mercado, que apontavam para os 1.140 milhões. A empresa viu também os prejuízos dispararem 400% face ao período homólogo para 359,5 milhões de dólares, o que se traduz em 22 cêntimos por ação.
No que diz respeito aos resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA), estes fixaram-se nos 72,64 milhões de dólares, o que representa uma queda de 58% face aos 174,2 milhões de dólares de um anos antes.
A pesar nos resultados da empresa, que passou o terceiro trimestre a reposicionar o seu negócio e prioridades estratégicas, tendo anunciado em agosto que ia cortar 20% da sua força de trabalho, esteve uma quebra das receitas de publicidade.
Logo após a divulgação dos resultados, as ações da empresa afundaram mais de 15% no "after-hours" para os 8,03 dólares. Valor que compara com os 10,82 dólares por título no fecho da negociação.
Desde o início do ano, a empresa liderada por Evan Spiegel perdeu 77,06% em bolsa, estando atualmente avaliada nos 17.792,3 milhões de dólares.