Notícia
Entrada da Apple no mundo da IA lança gigante tecnológica para máximos históricos
Num dos eventos mais importantes dos últimos anos a Apple divulgou a sua estratégia para a integração de funcionalidades de inteligência artificial com os seus dispositivos, que inclui a OpenAI. A resposta dos investidores foi positiva.
O evento mais esperado do ano da Apple está a dar um verdadeiro "boost" aos títulos da empresa, que atingiram esta terça-feira um novo máximo intradiário, acima dos 207 dólares.
O evento, conhecido por WWDC ("Apple’s Worldwide Developers Conference") teve duas partes: uma primeira em que a companhia divulgou novas características das suas várias aplicações e o novo sistema operativo iOS 18, como habitual. E uma segunda, em que deu a conhecer o "Apple Intelligence" - nome da nova aplicação que vai englobar características de inteligência artificial para os seus dispositivos. Foi divulgada, de forma ampla, a estratégia para a integração de inteligência artificial nos equipamentos, que vai contar com a OpenAI e a sua ferramenta ChatGPT.
A parceria com a OpenAI vai permitir aos clientes da Apple aceder ao ChatGP através da Siri sem custos adicionais. Estes serviços estarão disponíveis em teste ainda este ano e algumas das ferramentas serão disponibilizadas em 2025.
Foi a esta segunda estreia que o mercado respondeu de forma positiva. Na sessão desta terça-feira, as ações da empresa da maçã chegaram a pular 7,26% para 207,15 dólares - o valor mais elevado de sempre. Desde mínimos de abril que os títulos da "big tech" ganham cerca de 20%, num "rally" que acrescentou 500 mil milhões de dólares à capitalização bolsista da Apple, colocando o "market cap" acima dos três biliões.
"O entusiasmo gerado pelos lançamentos de produtos anteriores é fundamental para a atividade e para a marca Apple", começa por descrever Francisco Jerónimo, vice-presidente da IDC na Europa, numa nota.
"A IA permitirá à Apple oferecer funcionalidades, experiências e serviços únicos e inteligentes aos seus clientes. No entanto, a questão fundamental mantém-se: serão estes anúncios suficientes para garantir a posição de liderança da Apple?", remata.
O evento desta segunda-feira cristalizou aquilo que muitos investidores aguardavam: uma estratégia para a implementação de inteligência artificial, que tem sido comum a várias grandes tecnológicas, desde a Alphabet, dona da Google, à Meta, dona do Facebook e Instagram, passando pela Microsoft.
A nova plataforma, batizada de "Apple Intelligence", ajudará a resumir textos, criar imagens originais e aceder aos dados mais importantes quando os utilizadores precisam, indicou o vice-presidente sénior da empresa Craig Federighi na apresentação.
O evento, conhecido por WWDC ("Apple’s Worldwide Developers Conference") teve duas partes: uma primeira em que a companhia divulgou novas características das suas várias aplicações e o novo sistema operativo iOS 18, como habitual. E uma segunda, em que deu a conhecer o "Apple Intelligence" - nome da nova aplicação que vai englobar características de inteligência artificial para os seus dispositivos. Foi divulgada, de forma ampla, a estratégia para a integração de inteligência artificial nos equipamentos, que vai contar com a OpenAI e a sua ferramenta ChatGPT.
Foi a esta segunda estreia que o mercado respondeu de forma positiva. Na sessão desta terça-feira, as ações da empresa da maçã chegaram a pular 7,26% para 207,15 dólares - o valor mais elevado de sempre. Desde mínimos de abril que os títulos da "big tech" ganham cerca de 20%, num "rally" que acrescentou 500 mil milhões de dólares à capitalização bolsista da Apple, colocando o "market cap" acima dos três biliões.
"O entusiasmo gerado pelos lançamentos de produtos anteriores é fundamental para a atividade e para a marca Apple", começa por descrever Francisco Jerónimo, vice-presidente da IDC na Europa, numa nota.
"A IA permitirá à Apple oferecer funcionalidades, experiências e serviços únicos e inteligentes aos seus clientes. No entanto, a questão fundamental mantém-se: serão estes anúncios suficientes para garantir a posição de liderança da Apple?", remata.
O evento desta segunda-feira cristalizou aquilo que muitos investidores aguardavam: uma estratégia para a implementação de inteligência artificial, que tem sido comum a várias grandes tecnológicas, desde a Alphabet, dona da Google, à Meta, dona do Facebook e Instagram, passando pela Microsoft.
A nova plataforma, batizada de "Apple Intelligence", ajudará a resumir textos, criar imagens originais e aceder aos dados mais importantes quando os utilizadores precisam, indicou o vice-presidente sénior da empresa Craig Federighi na apresentação.