Notícia
Pandemia afunda lucro semestral da Sonaecom em 72%
A empresa fechou a primeira metade do ano com lucros de 4,9 milhões de euros, pressionada pelos prejuízos de 4,5 milhões registados entre abril e junho.
A Sonaecom fechou a primeira metade do ano com lucros de 4,9 milhões de euros, uma quebra de 72% face aos 17,5 milhões alcançados em igual período de 2019, informou esta quinta-feira a empresa.
A pandemia da covid-19 impactou fortemente a atividade no segundo trimestre, período em que a Sonaecom registou prejuízos de 4,5 milhões, o que compara com lucros de 11,1 milhões obtidos entre abril e junho do ano passado.
O volume de negócios encolheu 6,6%, fixando-se em 69,6 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano. Já o EBITDA recuou 61,9%, para 7,6 milhões de euros.
A empresa assinala que "os impactos financeiros e operacionais são distintos em diversos segmentos e, até ao momento, as operações dos negócios do grupo foram afetadas em níveis muito diferentes".
Assim, "a área de tecnologias não sentiu impactos significativos", enquanto a Nos foi afetada em particular na exibição cinematográfica, com o encerramento das salas de cinema e reabertura com lotação condicionada, bem como pelo adiamento da estreia de alguns filmes potencialmente com grande sucesso de bilheteira. Também o roaming sofreu uma quebra, com a redução das viagens, tal como os canais premium de televisão, nomeadamente os de desporto, e a venda de equipamentos.
A Sonaecom refere também que o jornal Público registou uma quebra quer na venda de jornais quer na venda de publicidade. As receitas totais cederam 18,5%.
(Notícia atualizada às 19:21)
A pandemia da covid-19 impactou fortemente a atividade no segundo trimestre, período em que a Sonaecom registou prejuízos de 4,5 milhões, o que compara com lucros de 11,1 milhões obtidos entre abril e junho do ano passado.
A empresa assinala que "os impactos financeiros e operacionais são distintos em diversos segmentos e, até ao momento, as operações dos negócios do grupo foram afetadas em níveis muito diferentes".
Assim, "a área de tecnologias não sentiu impactos significativos", enquanto a Nos foi afetada em particular na exibição cinematográfica, com o encerramento das salas de cinema e reabertura com lotação condicionada, bem como pelo adiamento da estreia de alguns filmes potencialmente com grande sucesso de bilheteira. Também o roaming sofreu uma quebra, com a redução das viagens, tal como os canais premium de televisão, nomeadamente os de desporto, e a venda de equipamentos.
A Sonaecom refere também que o jornal Público registou uma quebra quer na venda de jornais quer na venda de publicidade. As receitas totais cederam 18,5%.
(Notícia atualizada às 19:21)