Notícia
Onda de casos covid-19 na China ameaça distribuição de iPhone 14
A maior fábrica de iPhone do mundo, a Foxconn, está novamente a braços com um aumento de casos de covid-19 entre os trabalhadores, o que poderá dar um novo "golpe" na produção do último modelo da Apple.
O fornecimento do modelo iPhone 14 pode estar novamente em risco. Segundo o The Times, a Foxconn, maior fábrica de iPhone do mundo, que está situada na China, está a braços com um novo surto de casos de covid-19.
Trabalhadores da empresa revelaram ao meio de comunicação que os trabalhadores infetados com o SARS-CoV-2 estão a ser obrigados a trabalhar, apesar de estarem doentes. Em causa estará o facto de já terem existido atrasos no fornecimento do mais recente modelo da Apple, pelo que os responsáveis pela empresa procuram agora recuperar o ritmo de produção.
A notícia surge numa altura em que a China assiste a uma escalada de contágios, após ter deixado cair a política de "zero casos" covid-19, o que está a colocar os hospitais sob pressão. Já no final de novembro, a Foxconn, que emprega mais de 200 mil pessoas, esteve envolta em polémica após violentos protestos por parte dos trabalhadores, que reclamavam de más condições.
Em causa esteve o facto de a empresa confinar os operários nas instalações devido a um ressurgimento de casos de covid-19 na cidade chinesa de Zhengzhou.
Esta nova onda de casos naquela que é a maior fábrica de iPhone no mundo poderá representar um novo golpe na Apple, que ao longo dos últimos meses tem visto alguns entraves à produção deste modelo na China.
Desde o início do ano, a empresa perdeu 25,74% da capitalização bolsista, estando neste momento a valer 2.096,6 biliões de dólares. As ações da fabricante de telemóveis valiam 131,86 dólares na cotação de fecho de sexta-feira.
Trabalhadores da empresa revelaram ao meio de comunicação que os trabalhadores infetados com o SARS-CoV-2 estão a ser obrigados a trabalhar, apesar de estarem doentes. Em causa estará o facto de já terem existido atrasos no fornecimento do mais recente modelo da Apple, pelo que os responsáveis pela empresa procuram agora recuperar o ritmo de produção.
Em causa esteve o facto de a empresa confinar os operários nas instalações devido a um ressurgimento de casos de covid-19 na cidade chinesa de Zhengzhou.
Esta nova onda de casos naquela que é a maior fábrica de iPhone no mundo poderá representar um novo golpe na Apple, que ao longo dos últimos meses tem visto alguns entraves à produção deste modelo na China.
Desde o início do ano, a empresa perdeu 25,74% da capitalização bolsista, estando neste momento a valer 2.096,6 biliões de dólares. As ações da fabricante de telemóveis valiam 131,86 dólares na cotação de fecho de sexta-feira.